Avaliacao da expressao de pge2 e vegf dos mastocitomas cutaneos caninos pelo metodo imunoistoquimico.

• Processo: 05/57889-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
• Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
• Pesquisador responsável: Renee Laufer Amorim
• Beneficiário: Pedro Pinczowski
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Fatores de crescimento do endotélio vascular Imuno-histoquímica Mastocitoma Cães
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cao | Imunoistoquimica | Mastocitoma | Pge2 | Vegf

Resumo

O mastocitoma canino (MTC) é uma neoplasia de grande importância devido a sua alta freqüência e comportamento clínico agressivo, resultando em sobrevida média de seis meses. Atualmente o prognóstico desses animais está relacionado com estadiamento clínico e a classificação histopatológica do tumor. Há a necessidade de métodos que auxiliem na compreensão, conduta terapêutica e na melhor avaliação do prognóstico dos mastocitomas caninos. Foi proposto que o PGE2 atue na mutação celular, na proliferação e apoptose em células neoplásicas, como imunossupresor, além do efeito em mecanismos de metástase (colagenase, angiogênese, hipercoagulabilidade) e por final como mediador inflamatório que recrutando fatores de crescimento, contribui para a progressão, neoplásica. A angiogênese, por ser um dos fatores mais importantes na carcinogênese e na progressão tumoral, torna-se um dos principais alvos deste estudos. O fator de crescimento do endotélio vascular (VGEF) é um dos principais contribuintes para a angiogênese, e já foi provado sua eficácia na indução de mitoses, regulador de permeabilidade das células endoteliais e prolongando a sobrevivência de neovascularizações. Será realizada a imunomarcação de PGE2 e VEGF em mastocitomas cutâneos caninos, encaminhados ao Serviço de Patologia da FMVZ, Unesp, Botucatu, e sua correlação com o grau histopatológico, com o objetivo de trazer subsídios para uma determinação mais acurada do prognóstico e instituição do tratamento. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

PINCZOWSKI, Pedro. Mastocitoma canino: abordagem histopatológica e imunoistoquímica na busca de biomarcadores prognósticos. 2008. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.