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Alterações bioquímicas, epigenéticas e comportamentais induzidas por hipóxia neonatal em camundongos

Processo: 05/03532-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Sergio Tufik
Beneficiário:Letícia de Campos Brandão
Instituição Sede: Departamento de Psicobiologia. Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Comportamento animal   Hipóxia encefálica   Homocisteína   Estresse oxidativo   Sono
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comportamento | Estresse Oxidativo | Hipoxia Neonatal | Hocisteina | Sono | Estresse oxidativo

Resumo

Aproximadamente de 2,9 a 9,0 bebês a cada mil nascidos sofrem algum grau de insulto isquêmico-anóxico ou anóxia prolongada. A interrupção da perfusão e oxigenação do cérebro é a principal causa do dano cerebral em neonatos, e tem grande impacto no desenvolvimento de doenças na idade adulta. Entre os fatores que estão relacionados com este dano estão as espécies reativas de oxigênio (ERO), produzidas durante o período de reoxigenação. As ERO podem ser produzidas também por auto-oxidação de aminoácidos como a homocisteína (hcy). A hcy, por ser um sub-produto das reações de metilação, pode ter sua concentração aumentada em períodos em que estas reações estão ocorrendo em taxa elevada, como na vida embrionária e pós-natal. Esse trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos da hipóxia neonatal em parâmetros de estresse oxidativo, marcadores da via metabólica da hcy e metilação de DNA, e alterações comportamentais em camundongos. Avaliaremos os níveis plasmáticos de homocisteína, vitamina B6 e folato; catalase e glutationa total eritrocitárias; metiltransferases e catalase cerebrais e realizaremos avaliação comportamental de parâmetros como locomoção, memória e sono. A avaliação da relação entre fatores bioquímicos e moleculares e danos comportamentais relacionados à hipóxia pode ser de grande importância no estabelecimento de medidas preventivas que visem a impedir os efeitos deletérios que eventos neonatais podem ter na vida adulta. (AU)

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