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O tratamento da nefropatia avancada com losartan_hidroclorotiazida no modelo de ablacao renal de 5/6

Processo: 08/51733-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Clarice Kazue Fujihara
Beneficiário:Simone da Costa Alarcon Arias
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência renal crônica   Inflamação renal   Angiotensina II
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ablacao Renal De 5/6 | Angiotensina Ii | Bloqueador Do Receptor At1 | Doenca Renal Cronica | Inflamacao Renal | Tiazidico

Resumo

Desde a primeira descrição da doença de Bright até os dias de hoje, houve grande avanço na compreensão e tratamento da doença renal crônica (DRC). No entanto, o número de pacientes com insuficiência renal crônica terminal vem aumentando mundialmente. Diversos estudos clínicos e experimentais indicam que a angiotensina II (AII), que é a principal substância ativa do sistema renina-angiotensina (SRA), desempenha um papel central na patogênese da progressão da DRC. Os supressores do SRA apresentam nítido efeito renoprotetor, detendo a progressão da DRC e podendo até mesmo promover sua regressão. No entanto, a supressão do SRA na DRC avançada não oferece renoproteção completa nem duradoura, mesmo em doses altas. Demonstramos recentemente que o tratamento de ratos com ablação renal de 5/6 com uma associação de um supressor do SRA, o losartan, com um tiazídico, hidroclorotiazida, promoveu a mais completa renoproteção já obtida com esse modelo. No entanto, os efeitos metabólicos adversos dos tiazídicos alimentam o receio, por parte da comunidade médica, de que seu uso prolongado possa trazer mais prejuízos do que benefícios. O objetivo do presente estudo é: 1) Examinar o efeito do tratamento combinado Losartan e Hidroclorotiazida (L+Hctz) instituído a partir de 60 e 120 dias após a nefrectomia parcial. Em ambos os casos, a nefropatia preexistente é mais avançada do que em estudos anteriores deste Laboratório, nos quais os tratamentos eram iniciados 30 dias após a nefrectomia. O objetivo aqui é verificar se o tratamento combinado L+Hctz, o mais eficaz que conhecemos, ainda é capaz de deter a progressão da DRC em fases avançadas, comparáveis àquelas freqüentemente observadas na prática clínica; 2) Verificar se lesões avançadas de glomeruloesclerose no modelo Nx podem regredir em resposta à associação L+Hctz; 3) Examinar os efeitos metabólicos do tratamento prolongado com Hctz no modelo Nx, que não foram ainda descritos. (AU)

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