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Avaliação bioquímica e genética da angiotensina (1-7) e da enzima conversora de angiotensina 2 e sua eventual associação ao câncer de mama

Processo: 09/15580-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Silvana Aparecida Alves Corrêa
Beneficiário:Silvana Aparecida Alves Corrêa
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/54383-0 - Avaliação bioquímica e genética da angiotensina-(1-7) e da enzima conversora de angiotensina 2 e sua eventual associação ao câncer de mama, AP.JP
Assunto(s):Neoplasias mamárias   Proliferação celular   Angiotensinas   Peptidil dipeptidase A   Quimioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiotensin (1-7) | Câncer de mama | enzima conversora de angiotensina | Proliferação celular | Biologia Molecular, genética, bioquímica e câncer de mama

Resumo

Angiotensina (1-7) [Ang-(1-7)], recentemente considerada um hormônio biologicamente ativo do Sistema Renina Angiotensina (SRA), possui funções opostas àquelas atribuídas ao principal componente efetor do SRA, a angiotensina II (Ang II). A Ang (1-7) pode ser formada a partir da Ang II ou diretamente da Ang I [Ang(1-9)]. Outras vias enzimáticas para geração de Ang (1-7) têm sido descritas, e envolve um novo homólogo da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA), a ECA-2. Esta enzima pode formar Ang (1-7) a partir da Ang II ou menos eficientemente a partir da hidrólise de Ang I que subseqüentemente forma Ang (1-7). Este hormônio é um peptídeo endógeno com propriedades vasodilatadoras e anti-proliferativas. Ang (1-7) causa uma significante redução na proliferação estimulada por soro em algumas linhagens celulares de câncer de pulmão. Estes resultados podem representar um novo tratamento quimioterápico e quimiopreventivo para este tipo de câncer. Assim, é de interesse estudar estes novos componentes quanto a um possível envolvimento com o câncer de mama, avaliando-se: 1) a ação do hormônio Ang (1-7) em linhagens celulares de câncer de mama, de pulmão e em células ovarianas de hamster chinês (CHO) como controles em ensaios de ligação e de transdução de sinal; 2) a proliferação celular direta por contagem celular e, indiretamente, através de incorporação de BrdU, além de estudos de viabilidade celular, apoptose e análise das fases do ciclo celular após estímulo com os peptídeos; 3) a concentração e a atividade enzimática de ECA-2 e ECA em pacientes com e sem câncer de mama; 4) polimorfismos no gene do receptor de Ang (1-7) (Mas), no da ECA-2 e em outros componentes do SRA em pacientes com câncer de mama em estudos caso-controle; e, 5) níveis de expressão dos genes do receptor Mas e da ECA-2 em tecido mamário com câncer. (AU)

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