Comportamento hidrológico dos rios Aguapeí e Peixe no oeste paulista

• Processo: 10/19489-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
• Pesquisador responsável: Paulo Cesar Rocha
• Beneficiário: Lucinete Ferreira de Andrade
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Assunto(s): Hidrologia Bacia hidrográfica Rios Gestão de recursos hídricos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: bacia hidrográfica | inventário hidrológico | Magnitude e Periodicidade do fluxo | regime hidrológico | Rios Aguapeí e Peixe | Hidrogeografia

Resumo

A área de estudo é englobada pelas bacias hidrográficas dos Rios Aguapeí e Peixe no Oeste Paulista. Dentre os objetivos, pretende-se realizar um inventário das estações pluviométricas e fluviométricas nas bacias hidrográficas e a avaliação do comportamento hidrológico dos rios Aguapeí e Peixe a partir dos sítios de alguns órgãos públicos como a Agência Nacional de Águas (ANA) e do Sistema de Informação e Gestão de Recursos Hídricos de São Paulo (SIGRH-SP). O comportamento hidrológico dos rios será identificado a partir da avaliação das magnitudes (anual e inter- anual) e da periodicidade com que ocorrem determinadas magnitudes de fluxo. Para tanto, serão utilizados os Índices de Alteração Hidrológica (IAH) propostos por Poff et al. (1997). Esta proposta de pesquisa pretende realizar uma discussão integrada acerca do comportamento fluvial dos Rios Aguapeí e Peixe e as políticas públicas voltadas à gestão das águas. Sob uma abordagem que parte da definição do recorte territorial denominado bacia hidrográfica, bem como os processos que ocorrem dentro desta - os elementos do ciclo hidrológico, estabelecendo relacionamentos entre estes e os processos de apropriação dos recursos pelo homem, que são tão múltiplos quanto as formas de uso da água, o que pode causar degradações de tamanha intensidade ao meio que por vezes podem se tornar irreparáveis. É importante salientar que o inventário proposto acima, bem como o estudo dos índices hidrológicos são de grande significância para os órgãos públicos ligados à gestão da água, pois acredita-se que esses resultados poderão contribuir para um controle mais efetivo da gestão das bacias hidrográficas e proporcionar maior eficiência na execução de políticas públicas. (AU)