Processo: | 08/03469-1 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico |
Data de Início da vigência: | 01 de abril de 2008 |
Data de Término da vigência: | 30 de setembro de 2008 |
Área de conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Inorgânica |
Pesquisador responsável: | Norberto Aranha |
Beneficiário: | Yuri Alexandre Pepe de Andrade |
Vinculado ao auxílio: | 06/56688-7 - Utilização de polímeros para aplicações especiais, AP.PIPE |
Assunto(s): | Fibra óptica Sensores ópticos Polímeros (materiais) |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Fibras Opticas | Fibras poliméricas | Pof | Sensores ópticos | Materiais poliméricos |
Resumo Os polímeros tem se destacado pela sua versatilidade de aplicações, como as fibras ópticas poliméricas - FOPs, particularmente as fabricadas com o PMMA, por exemplo, seja para a simples transmissão de luz explorando seus mais variados efeitos, ou no monitoramento e/ou controle na forma de sensores dedicados. A detenção da tecnologia para a síntese e fabricação dessas fibras e sensores é de grande importância para o desenvolvimento tecnológico do país. No Brasil não existem empresas especializadas na fabricação de fibras poliméricas utilizadas para transmissão de luz e, principalmente de sensores. O que se tem é a importação do dispositivo pronto ou de suas partes para sua montagem no país. A possibilidade da formação de uma nova empresa capaz de fabricar essas fibras poliméricas vai de encontro à independência tecnológica do país. Nesta primeira fase do projeto pretende-se analisar os diferentes aspectos que envolvem a fabricação de fibras poliméricas - FOPs, particularmente as fibras de PMMA e também de outro material termoplástico. Analisar os detalhes das técnicas de síntese e produção de preformas - se partindo de polímeros na forma de bastões pré-fabricados, granulados ou na forma líquida - para que se possa escolher a melhor rota de preparação das FOPs, de modo que possamos montar uma usina piloto para a fabricação das fibras. Realizar uma busca mais detalhada sobre outros polímeros que possam ser utilizados na fabricação das FOPs. Os materiais de partida serão caracterizados pela técnica de DSC - Calorimetria Diferencial de Varredura, para a determinação das temperaturas de transição vítrea, cristalização e fusão. As fibras obtidas serão caracterizadas quanto à aderência núcleo-casca, índice de refração e transmissão óptica. A interface núcleo-casca será analisada pela técnica de Microscopia Eletrônica de Varredura - MEV, onde se observará a aderência dos polímeros e possíveis presenças de defeitos (bolhas, incrustações, etc.). O perfil do índice de refração das preformas será medido com equipamento específico disponível no Instituto de Química da UNESP de Araraquara. A transmissão óptica será medida na região do visível utilizando montagem óptica específica para medidas de perdas em fibras ópticas, para esta análise serão utilizados diferentes comprimentos de fibra. (AU) | |
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