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RELAÇÕES PLANTA-ANIMAL EM PASTAGEM DE ARUANA (Panicum maximum) MANEJADA EM DIFERENTES ALTURAS DE PASTEJO COM OVINOS

Processo: 09/11355-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Pastagens e Forragicultura
Pesquisador responsável:Cristina Maria Pacheco Barbosa
Beneficiário:Diego Messias Lera
Instituição Sede: Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/57114-0 - Relacoes planta animal em pastagem de aruana (panicum maximum) manejada em diferentes alturas com ovinos, AP.R
Assunto(s):Cordeiros   Ovinocultura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aruana | cordeiros | estação alimentar | Taxa de Bocados | Tempo de pastejo | Ovinocultura

Resumo

A criação de ovinos apresenta como vantagens a crescente demanda (interna e externa) por seus produtos, a facilidade de manejo e menor exigência de área para a criação. O uso de pastagens constitui uma das formas mais práticas e econômicas de produzir ovinos. Contudo, as informações técnicas disponíveis para a produção de animais a pasto estão centralizadas na criação de bovinos, salientando-se que diferenças anatômicas, fisiológicas e comportamentais diferenciam estas espécies animais. O objetivo deste projeto é estudar o comportamento ingestivo de cordeiros e descrever a estrutura, a dinâmica do acúmulo de forragem e o desempenho animal em Panicum maximum Jacq. cv. Aruana em regime de lotação contínua. Os tratamentos consistirão de quatro níveis de oferta de forragem, estabelecidas por quatro alturas de pastejo (10, 20, 30 e 40 cm de altura média das folhas). Será utilizado um delineamento em blocos casualizados com três repetições, (4 alturas de pastejo x 3 blocos). Serão avaliados parâmetros de caracterização da pastagem, desempenho individual dos animais e ganho de peso vivo por área, bem como parâmetros da carcaça. O comportamento ingestivo será determinado através do registro do tempo de pastejo, ruminação e descanso e a taxa de bocados de três cordeiros por unidade experimental. As taxas de acúmulo de MS serão estimadas por gaiolas de exclusão. Amostras de 0,25 m2 serão cortadas para estimar a massa de forragem e seus respectivos componentes.

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