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Atividade antitumoral de parasporina extraída de B. thuringiensis sobre o Câncer colorretal murino (CT-26)

Processo: 11/20162-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Ramon Kaneno
Beneficiário:Cecilia Pessoa Rodrigues
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Imunoterapia   Neoplasias colorretais   Bactérias gram-positivas   Antineoplásicos   Citotoxicidade   In vivo   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer colorretal (CT-26) | citotoxicidade | imunoterapia | Parasporina | Imunologia de Tumores

Resumo

Bacillus thuringiensis (Bt), é uma bactéria ubíqua, Gram-positiva esporulada que produz em sua fase estacionária do ciclo de crescimento uma proteína cristalizável (Cry), aplicada como praguicida devido sua ação tóxica sobre insetos, nematelmintos, ácaros e protozoários. Estudos recentes indicam que algumas cepas da bactéria produzem proteínas que apesar de não apresentarem ação praguicida possuem ação citotóxica significativa frente a linhagens de células de câncer humano e de animais, essas são denominadas parasporinas. No entanto, são poucos os dados disponíveis na literatura a respeito dessa ação contra linhagens de câncer colorretal e não existem estudos sobre seus efeitos in vivo. Dada à alta incidência de câncer na população humana consideramos relevante a avaliação do possível papel antitumoral in vivo da parasporina. Dessa maneira, o presente trabalho visa avaliar a toxicidade in vitro da parasporina de B. thuringiensis, em células da linhagem de câncer colorretal murino (CT-26) e o efeito sobre desenvolvimento in vivo. Assim, camundongos Balb/c serão s.c inoculados com células da linhagem CT-26 e tratados semanalmente i.p com a parasporina ativada por digestão enzimática com tripsina ou proteínase K. Ao final do tratamento (30 dias) os animais serão avaliados quanto a capacidade de geração de células T citotóxicos no baço e eventuais alterações histopatológicas induzidas pelo tratamento.(AU)

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