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Caracterização das proteínas de parede celular de sorgo sacarino

Processo: 11/23817-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Labate
Beneficiário:Laís Vaz Setem
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Proteômica   Parede celular   Sorgo   Etanol celulósico   Processos fisiológicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colmo | Parede celular | proteômica | Sorgo | Proteômica

Resumo

O Brasil, hoje, é o segundo maior produtor de etanol, que representa uma alternativa à gasolina. Segundo a Embrapa, a cana vai continuar como principal matéria-prima, mas a demanda por sorgo sacarino, nos próximos anos, será grande. Com a necessidade de se aumentar a produtividade, o etanol de segunda geração tem gerado interesse. Esse tipo de combustível utiliza como matéria-prima os componentes lignocelulósicos. O sorgo é uma das duas principais culturas ricas em lignocelulose(http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/agroenergia_2008/Agroener/palestras/terca_feira/Sorgo%20na%20producao_etanol_brasil.pdf). Porém, essa tecnologia ainda não é economicamente viável. Com isso, estudos são fundamentais para se conhecer mais sobre os processos fisiológicos envolvidos na formação dessas fibras e como elas expandem e contraem durante o crescimento da cana, visando variedades com maior quantidade de fibras para que se tenha mais matéria-prima, e, assim, viabilize mais rapidamente a obtenção de etanol celulósico. O objetivo deste projeto é caracterizar as proteínas de parede celular de colmos de sorgo sacarino da variedade DOW 1G-282, e assim, comparar com resultados já encontrados com a cana-de-açúcar da variedade SP80 3280. O trabalho pretende gerar informações sobre quais proteínas podem estar atuando na deposição das fibras, e, assim, auxiliar em estudos posteriores visando à viabilidade do etanol celulósico.(AU)

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