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Possível Modulação Farmacológica e Bioquímica de Células Tronco Mamárias por Componentes do Sistema Renina Angiotensina

Processo: 12/07151-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva
Beneficiário:João Ricardo Clerris
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/10516-9 - Possível modulação farmacológica e bioquímica de células tronco mamárias por componentes do sistema renina angiotensina, AP.R
Assunto(s):Células-tronco   Neoplasias mamárias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angiotensina I-7 | Câncer de mama | Células tronco | Ginecologia molecular

Resumo

O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo responsável por milhares de óbitos anuais. Dentre os diversos mediadores que atuam no processo carcinogênico, os componentes do sistema renina-angiotensina (SRA) tem assumido um papel relevante. A Angiotensina II (Ang II), peptídeo mais conhecido formado a partir da cascata de eventos do SRA, possui ações vasoconstritoras, angiogênicas, hiperplásicas, proliferativas e metastáticas. Porém, a angiotensina-(1-7) [Ang-(1-7)] é um outro peptídeo pertencente ao SRA e recentemente vem sendo bastante estudado, exerce ações vasodilatadoras, antiproliferativas e apoptóticas, efeitos contrários ao observado para Ang II. Sabemos hoje que os tumores sólidos apresentam uma composição celular heterogênea e que apenas uma pequena parcela dessas células apresentam capacidade de se proliferar e gerar novos tumores. Uma explicação para o fato seria que a maioria das células tumorais é incapaz de proliferar-se e dar origem a novos tumores, e apenas um subgrupo celular com características primordiais ( ¨cancer stem cells¨ ou CSCs) seria capaz de dar origem a novos tumores. Assim, propomos no presente trabalho, avaliar o papel da Ang II e Ang-(1-7) na proliferação e progressão de células tronco mamárias tumorais (MDA MB231 e SK-BR3) e normais (MCF-10 A e MCF10F), através de ensaios bioquímicos, fenotípicos e moleculares. As linhagens celulares que apresentam tanto células tronco como não tronco serão marcadas com ALDEOFLUOR e as positivas para este marcador são consideradas células tronco (Genestier e cols.., 2010) e serão separadas por FACS para as seguintes análises biológicas: análise de proliferação celular (MTT), apoptose e viabilidade (citômetro GUAVA), senescência, avaliação da presença ou ausência dos marcadores CD44+ e CD24-, metástase em camudongos NUDE,. Ductulogênesis, Invasão/ Migração, análise da expressão diferencial de genes em ensaios de PCR array (SA Bioscience) e Real Time PCR.

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