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Principais dificuldades na técnica de implantação do cateter de Swan-Ganz em cães

Processo: 12/06766-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
Beneficiário:Heitor Fioravanti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesiologia veterinária   Artéria pulmonar   Cateteres   Determinação da pressão arterial   Eletrocardiografia   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cão | Implantação | swan-ganz | Anestesiologia Veterinária

Resumo

O cateter de Swan-Ganz, também chamado de cateter da artéria pulmonar, foi desenvolvido com o objetivo de monitorar a função cardíaca e hemodinâmica, fornecer dados indicativos de prognóstico e orientar a terapêutica de pacientes críticos. Sua implantação é fácil e rápida, porém exige adequado treinamento técnico. Com ele, é possível obter valores de pressão venosa central (PVC), pressão da artéria pulmonar (PAP), pressão da artéria pulmonar ocluída (PAPo) e do débito cardíaco (DC). Entretanto, tal técnica implica em riscos para o paciente, como arritmias ventriculares pela estimulação da parede ventricular, enovelamento ou até nó do cateter, ruptura do balão e infarto cerebelar agudo. Serão utilizados oito cães da raça beagle, machos ou fêmeas, com peso entre 5 e 20 kg, provenientes de canil experimental, que serão submetidos a duas passagens do cateter de Swan-Ganz. Diante da inexistência de estudos na Medicina Veterinária relacionados à técnica de introdução do cateter de Swan-Ganz, a proposição deste estudo é descrever as principais dificuldades encontradas na utilização deste cateter em cães. Durante toda a técnica de introdução e posicionamento do cateter, será realizada monitorização eletrocardiográfica e o tempo será cronometrado e dividido em segmentos segundo os principais obstáculos anatômicos a serem vencidos. Complicações como arritmias, enovelamento do cateter, ruptura do balão ou número de tentativas de reintrodução serão registrados e submetidos a análise estatística.(AU)

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