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Rap, a voz de protesto dos poetas da periferia de São Paulo

Processo: 12/17593-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Educação - Fundamentos da Educação
Pesquisador responsável:Monica Guimaraes Teixeira do Amaral
Beneficiário:Carllile Brandão Costa Alegre
Instituição Sede: Faculdade de Educação (FE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/52002-9 - Rappers, os novos mensageiros urbanos na periferia de São Paulo: a contestação estético-musical que emancipa e educa, AP.PP
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estética urbana | Hip-Hop e emancipação | Hip-Hop na periferia | Juventude e música | rap e educaçao | Reportagem e filmagem

Resumo

A pesquisa tem como objetivo, por meio de entrevistas com as principais lideranças da vertente musical do movimento Hip Hop (o rap), identificar junto a MC´s,compositores, empresários, cantores e músicos sua compreensão a respeito das relações, tensas e criativas, estabelecidas entre o rap, o movimento hip hop, e a indústria cultural na "era digital".Procuraremos ainda investigar as fontes de inspiração do artista e a importância do vínculo com a comunidade para suas composições.A partir das entrevistas com os rappers, b-boys, MC´s e demais integrantes do movimento Hip Hop, daremos suporte a oficinas que serão criadas de rodas de canto falado, grupos de reflexão sobre questões sociais na periferia, produção de letras/poesias e músicas. Considerando a capacidade afirmativa do rap e dos elementos do movimento hip hop, podemos promover uma série de palestras que foquem a valorização da auto-estima e - com o suporte da música - possibilitem que as oficinas dialoguem com elementos desta forma de cultura urbana, como a produção de letras, grafite e oficinas de DJ/discotecagem.Compilação: As entrevistas serão realizadas na periferia da cidade de São Paulo, nos bairros e regiões em que vivem e habitam os músicos, b-boys, grafiteiros e outros artistas que compõem o cenário do movimento hip hop paulistano. Explica-se a necessidade de realizar as entrevistas nestas regiões periféricas, por serem os cenários que "habitam" o discurso dos músicos, sendo parte integrante e fundamental da temática abordada nas letras de raps e objeto de boa parte das obras produzidas pelos integrantes deste movimento. Desta forma, tal aproximação auxiliará a compreensão do discurso dos músicos e poetas periféricos.

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