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Terapia gênica associada à bioengenharia tecidual óssea: superexpressão e inibição de metaloproteinases de matriz (MMPs) e seus inibidores (TIMPs e RECK) em osteoblastos originados de células-tronco mesenquimais humanas semeados em colágeno-quitosana

Processo: 12/21222-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Katiúcia Batista da Silva Paiva
Beneficiário:Damares Helena Silvério Narciso
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/08918-9 - Terapia gênica associada à bioengenharia tecidual óssea: superexpressão e inibição de metaloproteinases de matriz (MMPs) e seus inibidores (TIMs e RECK) em osteoblastos originados de células-tronco mesenquimais humanas semeados em colágeno-quitosana, AP.JP
Assunto(s):Bioengenharia   Osso e ossos   Colágeno   Metaloproteinases da matriz   Inibidores de metaloproteinases de matriz   Interferência de RNA   Superexpressão gênica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioengenharia Óssea | Colágeno-quitosana | Inibidores de MMPs (TIMPs e RECK) | Metaloproteinases de matriz (MMP) | RNA de interferência | Superexpressão Gênica | Biologia Molecular

Resumo

A concentração urbana e a maior longevidade têm proporcionado o aumento do número de doenças crônicas e traumas advindos por violência, principalmente, perdas ósseas. A terapia clássica é o uso de enxertos autólogos, porém alternativas como enxertos alógenos, aloplásticos ou xenógenos fazem parte do arsenal terapêutico do clínico. Contudo, é fato que todos eles apresentam vantagens e desvantagens, resultando na ausência de um material ideal para o reparo destas lesões. A bioengenharia tecidual visa utilizar células do próprio indivíduo, associadas a carreadores adequados, e estimulá-las com fatores de crescimento/diferenciação e moléculas da matriz extracelular (MEC) para a produção de novos tecidos in vitro. Nosso grupo vem estudando potenciais biomateriais e fatores de crescimento com vista à bioengenharia óssea, bem como o papel das metaloproteinases de matriz (MMPs) e seus inibidores (TIMPs e RECK) no desenvolvimento e reparo ósseo e na interação biomaterial-MEC in vivo. Este projeto pretende verificar se a alteração da expressão gênica, tanto por superexpressão como por bloqueio (interferência), das MMPs (-2, -9 e -14), capazes de degradar todos os componentes da MEC, bem como de seus inibidores, as TIMPs (-1, -2, -3 e -4) e RECK, pode modular a osteogênese in vitro e in vivo pela modificação da taxa de degradação de um substrato sintético potencialmente aplicável à bioengenharia de tecidos: o compósito colágeno-quitosana. Investigaremos, ainda, que outros genes relacionados à osteogênese, componentes da MEC e de adesão celular podem estar diferencialmente expressos na presença do biomaterial e pelas intervenções na expressão gênica. (AU)

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