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Comparação da expressão de beta-defensina 2 no fluido gengival crevicular de pacientes fumantes e não fumantes com periodontite crônica

Processo: 12/15848-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Daniela Leal Zandim-Barcelos
Beneficiário:Camila Rodrigues de Castro
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças periodontais   Periodontite crônica   Imunidade inata   beta-Defensinas   Defensinas   Fumantes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:defensinas | doença periodontal | Fumantes | resposta imune inata | Periodontia

Resumo

Componentes da resposta imune inata como as beta-defensinas (hBDs) podem ter um papel chave na susceptibilidade ou resistência a doenças na cavidade oral. Além do efeito antimicrobiano direto, estes peptídeos são quimioatraentes para células fagocitárias e mastócitos, induzem mediadores inflamatórios, regulam eventos inflamatórios iniciais, e aumentam a imunidade adaptativa. O extrato de fumaça de cigarro foi capaz de suprimir in vitro a produção de hBD 2 e aumentar a produção de IL-8 pelas células epiteliais do tecido gengival humano, o que pode ser considerado como um possível mecanismo imune-modulador do cigarro associado à ocorrência e severidade da doença periodontal em pacientes fumantes. Assim, este estudo tem como objetivo principal investigar a expressão quantitativa da hBD 2 no fluido gengival crevicular de pacientes fumantes e não fumantes, e avaliar as possíveis relações destes peptídeos antimicrobianos com saúde e doença periodontal. Para realização do mesmo, serão selecionados 30 indivíduos saudáveis (sem histórico de doenças sistêmicas) com periodontite crônica, incluindo 15 pacientes fumantes e 15 pacientes não fumantes. Serão coletadas amostras de fluido gengival crevicular de sítios saudáveis e doentes (gengivite e periodontite) do mesmo paciente. A quantificação de hBD 2 será realizada pelo teste ELISA sanduíche. Os resultados obtidos serão submetidos à análise estatística.(AU)

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