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Atividade in vivo do potencial estrogênico de amostra de água para consumo humano produzida por estação de tratamento do estado de São Paulo

Processo: 12/21274-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:João Lauro Viana de Camargo
Beneficiário:Carolina Vaccari
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Toxicologia reprodutiva   Tratamento de água   Disruptores endócrinos   In vivo   São Paulo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:água de beber | Interferentes Endócrinos | Toxicologia reprodutiva | Patologia Toxicológica

Resumo

Interferentes endócrinos (IE) são agentes individuais ou misturas, capazes de afetar a função hormonal, como a regulação dos esteroides, os quais determinam as características fenotípicas, funcionais e o comportamento sexual de diferentes espécies. Substâncias ambientais com atividade estrogênica (xenoestrógenos) são os interferentes endócrinos mais conhecidos e estão sendo amplamente disseminados no meio ambiente, seja por uso abusivo de produtos químicos sintéticos, falta de tratamento adequado da água ou por lançamento de esgoto humano in natura em rios e lagos. Muitas são as evidências sobre seus efeitos, muitos deles em populações aquáticas, havendo relatos de diminuição na eclosão de ovos de pássaros, peixes e tartarugas, feminização de peixes machos e problemas no sistema reprodutivo em peixes, répteis e pássaros. Portanto, fica clara a importância de estudos sobre a presença de IE em fontes como a água, pois é um risco real ao qual a população está exposta diariamente. Ainda são desconhecidos os níveis seguros de IE em água potável, sendo recomendável que estas substâncias sejam investigadas a fim de permitir ações preventivas para minimizar as fontes e os níveis de exposição. Portanto, o primeiro passo é verificar se a água tratada por cloroaminação e fornecida ao público exerce efeito estrogênico em sistemas mais complexos, como são os mamíferos. Para isso, extrato de amostra de água tratada por uma Estação de Tratamento de Água (ETA) específica do Estado de São Paulo será investigado quanto ao potencial estrogênico em ratas pré-púberes, seguindo ensaio uterotrófico proposto pela OECD, 2007.(AU)

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