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Estudo da toxicidade reprodutiva do topiramato sobre a cinética folicular, histopatologia ovariana e produtos gestacionais de ratas albinas

Processo: 12/21049-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Embriologia
Pesquisador responsável:Isabel Cristina Cherici Camargo
Beneficiário:Ana Paula Queiroz Mello
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Histopatologia   Fertilidade   Ovário   Toxicidade   Histomorfometria   Organogênese   Tratamento experimental   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fertilidade | histomorfometria | ovários | produtos gestacionais | ratas | Topiramato | Biologia e toxicologia reprodutiva

Resumo

O Topiramato é uma das drogas recomendadas para o tratamento da epilepsia, com múltiplos mecanismos de ação, que também tem demonstrado potencial farmacológico para o tratamento da obesidade. Os ensaios farmacológicos a respeito dos efeitos colaterais do Topiramato na reprodução incluem principalmente seus efeitos na fertilidade e embriofetotoxicidade, havendo poucos estudos nestes aspectos. Além disso, não foram obtidos relatos sobre os efeitos da droga na estrutura tecidual ovariana e se há evidências das alterações fetais que possam ocorrer em função da exposição materna à droga nos primeiros estágios da gestação. Este conhecimento é importante, já que uma mulher pode não estar ciente do seu estado de gravidez enquanto faz uso do medicamento, principalmente no início da gestação. O estudo tem como objetivo avaliar o tecido ovariano e os produtos gestacionais de ratas albinas submetidas ao tratamento experimental com o Topiramato. Serão constituídos dois grupos: controle - GC (água de torneira) e tratado com Topiramato - GT (100 mg/kg de peso corpóreo). Os tratamentos serão realizados por meio de uma única dose diária, durante seis semanas consecutivas (Experimento I), para avaliação do ciclo estral e histomorfometria ovariana. No Experimento II, ratas prenhes dos grupos GC e GT receberão os tratamentos em dois períodos distintos da gestação, pré-implantação (1º ao 4º dia) e implantação até o início da organogênese (4º ao 7º dia), para a avaliação dos parâmetros reprodutivos e fetais.(AU)

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