| Processo: | 13/06606-8 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
| Data de Início da vigência: | 01 de junho de 2013 |
| Data de Término da vigência: | 31 de maio de 2014 |
| Área de conhecimento: | Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal |
| Pesquisador responsável: | Patrícia Ferreira Monticelli |
| Beneficiário: | Paula Verzola Olivio |
| Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil |
| Assunto(s): | Filogenia Bioacústica Preás Estudo comparativo |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Bioacústica | Cavia intermedia | Cavia magna | comunicação acústica | Preá | Repertório Vocal | Bioacústica |
Resumo Através da comunicação os animais estabelecem e modulam suas relações intra - e interespecíficas. Quando outros canais não se fazem eficientes, a comunicação sonora é o único recurso do qual o animal dispõe para se comunicar. Como muitas espécies fazem uso desse canal de comunicação, cada uma delas mantem uma estrutura rigorosamente definida do som que utiliza para que seu reconhecimento específico seja eficaz. A comunicação sonora é um fenômeno biológico e, como tal, está sujeita a processos evolutivos e ontogenéticos. Entre os evolutivos, estão os aspectos ecológicos e a história filogenética das espécies que atuaram, e ainda devem atuar, na configuração dos sinais de comunicação como são hoje. Espera-se, portanto, que duas espécies atuais derivadas de um mesmo ancestral mantenham características acústicas em comum. No presente trabalho, pretende-se descrever comparativamente o repertório acústico de duas espécies de preás, Cavia magna e Cavia intermedia, roedores caviomorfos da família Caviidae. Para tanto, serão feitas gravações da variedade de sinais sonoros emitida por C. magna e analisados estes registros e aqueles previamente obtidos com C. intermedia, em pesquisa anterior do nosso laboratório. Os parâmetros acústicos obtidos serão utilizados para a descrição quali-quantitativa de cada um desses sinais. Os dados aqui produzidos poderão ser compreendidos em um panorama filogenético mais amplo, visto que repertórios de duas outras espécies já foram descritos (C. aperea e C. porcellus). Com base nessa comparação poderemos discutir quais os sinais mais flexíveis e quais os que se mantiveram ao longo da trajetória evolutiva distinta dessas quatro espécies. (AU) | |
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