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Métodos e tempo de enxertia para a produção de mudas de seringueira em viveiro suspenso

Processo: 13/12220-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Silvicultura
Pesquisador responsável:Antonio Natal Goncalves
Beneficiário:Karla Borelli
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Hevea brasiliensis   Propagação vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Enxertia por borbulhia | Hevea brasiliensis | propagação vegetativa | Sobrevivência dos enxertos | Propagação de seringueira

Resumo

Dentre as diversas técnicas utilizadas na propagação de espécies florestais, a enxertia por borbulhia é a mais empregada para seringueira (Hevea brasiliensis). Neste sistema de produção de mudas, os porta-enxertos são produzidos diretamente no solo ou em sacos de polietileno. Entretanto, algumas mudanças estão sendo propostas a fim de alterar o sistema de produção de mudas, principalmente no que diz respeito ao cultivo dos porta-enxertos. Desta forma, torna-se imprescindível a realização de pesquisas para adequar e viabilizar as técnicas de propagação aos parâmetros legais de produção. Objetiva com o projeto, produzir mudas de seringueira em bancadas suspensas, para isso, serão conduzidos dois experimentos (I e II). O experimento I, objetiva a implantação e calibração de doses nutricionais para instalação minijardim clonal de seringueira (clone RRIM 600) e o outro a avaliação de três distintos métodos de enxertia em porta-enxertos sob diferentes idades. Ambos adotarão o delineamento experimental inteiramente casualizado. O experimento I, será composto por 5 tratamentos e 4 repetições, totalizando 20 plantas por tratamento e 4 plantas por vaso. Sendo os tratamentos constituídos por diferentes doses de macro e micronutrientes. O experimento II, será constituído por10 tratamentos e 5 repetições com esquema fatorial 3x4-2, totalizando 10 mudas por parcela. Os tratamentos consistem em enxertia por borbulhia, garfagem inglês simples e garfagem fenda cheia e as idade dos porta-enxertos (60; 90; 120 e 180 dias pós-semeadura) a serem enxertados. Serão avaliados o índice de produtividade do minijardim clonal, informações biométricos dos porta-enxertos, sobrevivência dos enxertos e produção de matéria fresca e seca. Os dados serão submetidos à análise de normalidade (Shapiro-Wilk) e homocedasticidade (Box-Cox). Será procedido o teste F e o teste de Tukey (5%) para comparação dos dados biométricos coletados nos porta-enxertos.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
KARLA BORELLI; JOSÉ HENRIQUE TERTULINO ROCHA; MAGALI RIBEIRO DA SILVA; ERIVALDO JOSÉ SCALOPPI JUNIOR; ANTONIO NATAL GONÇALVES; MARCO ANTONIO TECCHIO. MINIJARDIM CLONAL DE SERINGUEIRA: CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA SOLUÇÃO NUTRITIVA NA PRODUÇÃO DE PROPÁGULOS. Revista Árvore, v. 48, . (13/12220-5)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
BORELLI, Karla. Produção de mudas de seringueira em viveiro suspenso. 2016. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.