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Análise do potencial protetor da vacina de terceira geração pVAX1-FSD contra a leishmaniose tegumentar americana experimental

Processo: 13/13348-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Luiz Felipe Domingues Passero
Beneficiário:Thays Nicolli Fragoso da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Anatomia patológica   Patologia clínica   Leishmaniose cutânea   Leishmania   Vacinas de DNA   Imunização   Sistema imune   Micrômetros (instrumentos)   In vivo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:imunização | leishmania | Vacina de DNA | Anatomia Patológica e Patologia Clinica

Resumo

Os antígenos liberados por parasitos são interessantes alvos para o desenvolvimento de candidatos vacinais, uma vez que são uma das primeiras moléculas a interagir com o sistema imune inato e estabelecer uma intrínseca interação fisiológica com a célula hospedeira. Por esta razão, estes antígenos têm sido alvos para o desenvolvimento de vacinas contra as leishmanioses tegumentar e visceral murina e canina, respectivamente. Ainda com a recente publicação do secretoma de Leishmania donovani se tornou possível desenvolver candidatos vacinais mais bem definidos contra esta doença tropical, porém, um fator que limita o seu desenvolvimento é o rendimento deste tipo de antígeno para posterior purificação. Assim, as vacinas de DNA se tornam boas alternativas para contornar esta problemática da purificação de proteínas, uma vez que as proteínas alvas são expressas in vivo. No presente projeto de iniciação científica, será analisado o efeito protetor de da vacina de DNA produzidas utilizando o gene codificador da enzima ferro superóxido dismutase de Leishmania (Leishmania) amazonensis, o qual será carreado pelo plasmídeo bacteriano pVAX1, já licenciado para uso em humanos. Camundongos BALB/c serão imunizados a vacina de DNA três vezes a intervalos regulares de 21 dias, intramuscularmente. Após 21 dias da última vacinação, os animais serão desafiados subcutaneamente na pata com formas promastigotas de L. (L.) amazonensis. O tamanho da lesão será acompanhado durante aproximadamente 60 dias através de medidas semanais utilizando micrômetro digital. No momento do sacrifício, a carga parasitária será quantificada no ponto cutâneo de inoculação do parasito através de diluição limitante. Este projeto visa contribuir para o desenvolvimento de candidatos vacinais contra a leishmaniose tegumentar americana.

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