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Participação no projeto MAHRS da Universidade de Michigan com a NASA e outros colaboradores

Processo: 13/21148-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2015
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Elétrica - Medidas Elétricas, Magnéticas e Eletrônicas, Instrumentação
Pesquisador responsável:Durval Zandonadi Júnior
Beneficiário:Durval Zandonadi Júnior
Pesquisador Anfitrião: Nilton de Oliveira Renno
Instituição Sede: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Michigan, Estados Unidos  
Assunto(s):Eletrônica   Sensores   Marte
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Exploração de Marte | Mahrs | Marte | Martian Aqueous Habitat Reconnaissance Suite | Sensores | sistemas espaciais | Eletrônica; testes ambientais; AIT

Resumo

A Universidade de Michigan (U-M) propôs um projeto científico na área espacial, apoiado pela NASA, NSF e outros financiadores e colaboradores, denominado MAHRS - Martian Aqueous Habitat Reconnaissance Suite (Conjunto para Reconhecimento de Habitats Aquosos Marcianos). O projeto inclui sensores desenvolvidos pela equipe proponente durante a última década, dentre os quais: sensor de campo elétrico (EFS), microscópio óptico (MO), radiômetro (RAD) e detector de deslocamento de areia (SALT). Estes foram desenvolvidos para estudar fenômenos de movimentação e transporte de poeira, conhecidos pelo termo geológico "Saltation". Inclui também sensor para medir umidade do regolito (WET) e o efeito da umidade no deslocamento de areia na Terra e em outros planetas. O MAHRS propõe-se a amadurecer o conjunto de instrumentos, preparando-o para quantificar processos importantes de intemperismo e procurar ambientes potencialmente habitáveis na subsuperfície rasa de Marte e de outros corpos planetários. O projeto está previsto para 36 meses, ao final do qual o grau de maturidade tecnológica (Technology Readiness Level) do conjunto passará dos atuais TRL 4-5 para TRL 6.Alinhado às diretrizes do Plano Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) do Governo, e de comum acordo com o PI (Principal Investigator) do MAHRS, que será seu orientador, este tecnologista do INPE almeja participar, por 12 meses, de parte do desenvolvimento do MAHRS. Pretende colaborar em testes ambientais, sistemas espaciais e eletrônica e, sobretudo, adquirir conhecimentos e expertise para nosso país, envolvendo-se em atividades de P&D próximas à fronteira do conhecimento na área espacial, com profissionais altamente competentes, em laboratórios de alta tecnologia e instituições conceituadas. (AU)

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