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Caminhos liberais na crise do Império: os redatores do semanário Patriótico

Processo: 14/07194-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 02 de junho de 2014
Data de Término da vigência: 01 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Moderna e Contemporânea
Pesquisador responsável:Márcia Regina Berbel
Beneficiário:Lucas Soares Chnaiderman
Supervisor: Julio Sánchez Gómez
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidad de Salamanca (USAL), Espanha  
Vinculado à bolsa:12/16508-0 - A Imprensa na Crise do Império Hispânico (1808-1814), BP.MS
Assunto(s):História da Espanha
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Afrancesados | Cortes de Cádis | Guerra de Independência | História da Espanha | Independências americanas | Liberais | História da Espanha e das Independências

Resumo

O presente projeto de Bolsa de Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE) tem por objetivo complementar a leitura da documentação necessária para o mestrado. Para este, comprometemo-nos a estudar a questão americana no Semanario Patriótico e nos jornais que dele derivaram, dentre os quais dois não existem integralmente no Brasil: a Gazeta de Sevilla e a Aurora Patriótica Mallorquina. O Semanario Patriótico começou a ser publicado em 1808, logo após a liberação de Madri das tropas francesas. O jornal era escrito por alguns membros da antiga tertúlia que se reunia ao redor do poeta Manuel Quintana. Entre 1808 e 1812, anos em que o periódico existiu, passaram diretamente pela sua redação o próprio Manuel Quintana, Juan Álvarez Guerra, José Rebollo, Eugenio de Tapia, José Maria Blanco White, Isidoro Antillón e Alberto Lista. Alguns desses redatores se dispersaram no curso da guerra, mas mantiveram atividades jornalísticas. Dentre os diferentes jornais que daí surgiram, alguns se tornaram célebres, como El Español de Blanco White, e encontram-se, portanto, digitalizados, mas outros praticamente não foram estudados e são mal conhecidos, daí a necessidade de ir até a Espanha para adentrar nos arquivos. (AU)

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