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Monitoramento de raças de Bremia lactucae em alface no estado de São Paulo no ano de 2014

Processo: 14/11242-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Leila Trevisan Braz
Beneficiário:Marcus Vinícius Marin
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Melhoramento genético   Míldio   Bremia lactucae   Monitoramento   São Paulo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Lactuca sativa L | Míldio | raças | Melhoramento genético

Resumo

A alface é o grupo de hortaliças de maior consumo no Brasil, no entanto a dificuldade em produzi-la vem aumentando, principalmente pela infestação das áreas de produção por Bremia lactucae, causador do míldio. Apesar dos benefícios proporcionado pelo plantio de cultivares resistentes, o uso de genes de resistência em alface, possuem eficiência de curta duração, devido a ampla variabilidade genética de B. lactucae. Dessa forma, verifica-se que o monitoramento anual dos municípios quanto a presença ou ausência de novas raças de B. lactucae é de grande importância, uma vez que se torna possível selecionar os genes que conferem resistência a doença. Diante do exposto, pretende-se com este estudo monitorar as raças de B. lactucae nos principais municípios produtores de alface do estado de São Paulo. Os isolados coletados serão levados para o Laboratório de Genética e Melhoramento de Olerícolas, do Departamento de Produção Vegetal (UNESP-FCAV) e inoculados na cultivar suscetível Solaris, até que se obtenha a quantidade de esporângios suficiente para utilização no teste de diferenciação de raças. Posteriormente os isolados serão inoculados nas cultivares diferenciadoras e, no mesmo dia do aparecimento da primeira esporulação na cultivar suscetível 'Green Tower (DM 0)', estas serão avaliadas quanto a presença ou não de lesões esporulantes e pontos necróticos. Todos os materiais que se mostrarem suscetíveis as determinadas raças terão seus valores somados dentro de cada grupo e o resultado será separado por uma barra, podendo-se identificar as raças presentes em cada isolado. (AU)

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