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Participação dos receptores purinérgicos do núcleo do trato solitário nas respostas cardiorrespiratórias induzidas por hipóxia

Processo: 13/25056-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2014
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Patricia Maria de Paula
Beneficiário:Naira Marques
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema nervoso central   Núcleo solitário   Receptores purinérgicos   Células quimiorreceptoras   Hipóxia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hipóxia | Núcleo do trato solitário | receptores purinérgicos | Fisiologia Cardiorrespiratória

Resumo

O núcleo do trato solitário (NTS) está localizado no tronco encefálico, sendo a primeira área no sistema nervoso central que recebe projeções vindas dos quimiorreceptores periféricos. Estudos demonstraram que o L-glutamato e mais recentemente o ATP são neurotransmissores envolvidos no quimiorreflexo periférico no NTS. A hipóxia é um estímulo que leva a redução da pressão parcial de oxigênio no sangue arterial, promovendo um aumento nas descargas dos quimiorreceptores periféricos que estimulam diversas áreas centrais como o NTS, resultando em uma série de respostas compensatórias como o aumento da ventilação. Estudos recentes mostraram que neurotransmissores purinérgicos (ATP e Adenosina) participam do controle cardiorrespiratório central atuando especificamente no NTS. Além disso, resultados preliminares do nosso laboratório mostraram que o bloqueio dos receptores purinérgicos, pela injeção de suramin (antagonista não específico de receptores purinérgicos) no NTS atenua a resposta hiperventilatória induzidas por hipóxia. Desta forma é possível que os receptores purinérgicos no NTS participem dos ajustes cardiorrespiratórios induzidos por hipóxia. Assim o objetivo deste trabalho será de analisar a participação dos receptores purinérgicos P2Y, através da injeção do antagonista (MR 2179) e do agonista (MR 2365) de receptores purinérgicos P2Y, bem como comparar estes efeitos com o agonista de receptores P2X ±,²-metileno ATP no NTS, sobre as respostas cardiorrespiratórias induzidas por hipóxia em ratos acordados. (AU)

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