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Castanhas japonesas: manejo de colheita e tratamento térmico visando à redução da deterioração fúngica pós-colheita e à sustentabilidade da cultura

Processo: 14/19042-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Tecnologia de Alimentos
Pesquisador responsável:Maria Fernanda Demonte Penteado Moretzsohn de Castro
Beneficiário:Caroline Stivanelli
Instituição Sede: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/06339-0 - Castanhas japonesas: manejo de colheita e tratamento térmico visando à redução da deterioração fúngica pós-colheita e à sustentabilidade da cultura, AP.R
Assunto(s):Microbiologia de alimentos   Contaminação de alimentos   Tratamento térmico de alimentos   Pós-colheita   Castanha
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:castanhas japonesas | Controle Bolores | tecnologia sustentavel | tratamento térmico pós-colheita | Controle físico de fungos pós-colheita

Resumo

As castanhas japonesas (tipo portuguesa) são frutos tipicamente sazonais que mantém sua qualidade comercial ótima, turgescência e sanidade por um curto período de tempo. Uma das principais dificuldades na sua comercialização é a sua elevada perecibilidade decorrente do seu alto teor de umidade. Essa característica, aliada a sua constituição química, torna o emboloramento ou podridão fúngica um dos mais sérios problemas pós-colheita desse produto. No Brasil, as castanheiras Castanea crenata (Sieb. et Zucc.) foram introduzidas por imigrantes japoneses, no início de 1970. Desde então, 13 variedades estão sendo cultivadas comercialmente em 20 cidades do Estado de São Paulo. Diferentemente das espécies européias, asiáticas e americanas, cuja colheita ocorre no inverno, a safra das castanhas "brasileiras" ocorre durante um período em que prevalece clima quente e úmido. Os ouriços são coletados diretamente do solo, favorecendo a contaminação fúngica e, como os produtores não dispõem de tecnologia para descontaminação e conservação dos frutos, as castanhas deterioram 5 dias após a colheita. Por esse motivo, após anos de investimento, alguns agricultores estão desistindo dessa cultura e planejam cortar as árvores. O tratamento térmico é uma opção de tecnologia de descontaminação sustentável bastante interessante, visto que, além do controle microbiológico e prevenção de podridões pode também erradicar a infestação por insetos. Desse modo, nessa pesquisa pretende-se (1) avaliar o nível de contaminação fúngica das castanhas em ouriços coletados da árvore quando comparados com aqueles coletados do chão; (2) avaliar o efeito do tratamento térmico no controle da deterioração fúngica pós-colheita; (3) verificar o efeito do tratamento proposto no controle da deterioração fúngica e na qualidade do produto durante armazenamento sob refrigeração (1°C/90%U.R.).

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