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A Revolta que não Houve: Ademar de Barros e a Articulação contra o Golpe Civil-Militar (1964-66)

Processo: 13/26614-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política
Pesquisador responsável:Paulo Ribeiro Rodrigues da Cunha
Beneficiário:Carlos Henrique dos Santos Ruiz
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Força pública   Militares   Forças armadas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ademar de Barros | Articulação Política | Força Pública | Forças Armadas | Golpe Civil-Militar | militares | Analisar primeira reação de forças conservadora contra o Golpe Civil-Militar de 1964

Resumo

Em 1º de Abril de 1964, ocorre o Golpe Civil-Militar, sendo derrubado o presidente constitucional da República João Goulart. Com a instalação do novo regime, teve início as primeiras cassações, mas acreditava-se que os militares logo devolveriam o poder aos civis. Com a prorrogação do mandato do General Castelo Branco, e a conseqüente cassação de expoentes históricos civis que apoiaram o golpe como Juscelino Kubitschek, outras lideranças começaram a perceber que um grupo dos militares procurava se hegemonizar no poder, e estava conquistando espaço, com projeto político próprio.Ao que tudo indica, face ao exposto, o Governador de São Paulo Ademar de Barros percebeu que seria o próximo a ser cassado. Face à impopularidade do regime militar devido à crise econômica no período, ele se alia a segmentos descontentes, inclusive militares, em especial o general Amaury Kruel; a FIESP e associações rurais; Assis Chateaubriand; bem como setores da esquerda ligados ao PCB, e planejou-se com ele à frente um contra golpe. A revolta foi abortada pelo fato dele, Ademar de Barros ter tido o mandato de governador cassado e os direitos políticos suspensos por dez anos. A contribuição política sobre a revolta que não houve, é o objetivo deste projeto.

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