Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação da prova tuberculínica em lactentes expostos e não infectados pelo HIV vacinados com BCG nos dois primeiros meses de vida

Processo: 14/19708-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2015
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Maria Isabel de Moraes Pinto
Beneficiário:Danielle Akemi Bergara Kuramoto
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Infectologia   Tuberculose   HIV   Vacina BCG   Resposta imune   Teste tuberculínico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Exposto e não infectado | Hiv | Ppd | Prova tuberculínica | Tuberculose | Infectologia Pediátrica

Resumo

A tuberculose é considerada a infecção oportunista mais importante entre os indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Assim, crianças expostas ao HIV, quando comparadas àquelas não expostas, estão mais propensas à infecção pelo M. tuberculosis, pois têm risco aumentado de contato domiciliar com adultos diagnosticados com a forma ativa da doença. Além disso, alguns estudos sugerem que essas crianças apresentam uma resposta imune inadequada frente à vacina BCG. Uma prova tuberculínica positiva pode sugerir tuberculose latente se o tamanho da induração for maior ou igual a 10mm para os vacinados com BCG há menos de dois anos e 5mm, para vacinados com BCG há mais de dois anos. Não há dados na literatura que estabeleçam qual o melhor corte para se determinar infecção tuberculosa latente em lactentes expostos e não infectados pelo HIV vacinados com BCG há menos de 2 anos. O presente estudo visa estabelecer o tamanho da induração média após a realização de prova tuberculínica em lactentes expostos e não infectados pelo HIV. Serão selecionadas crianças entre 8 e 18 meses nascidas de mães infectadas pelo HIV, vacinadas com BCG nos dois primeiros meses de vida, sem contato com adultos tossidores. Estudo piloto com 10 crianças definirá o número de crianças necessário ao projeto. Os resultados desta pesquisa poderão confirmar ou não o corte de 10mm sugerido pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para menores de 2 anos no caso de crianças expostas e não infectadas pelo HIV.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)