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Fontes alternativas de potássio para o desenvolvimento inicial da cana-de-açúcar

Processo: 15/11838-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Paulo Sergio Pavinato
Beneficiário:Aline de Camargo Santos
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Pedologia   Manejo do solo   Fertilidade do solo   Fertilizantes   Potássio   Cana-de-açúcar   Delineamento experimental   Casa de vegetação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fontes de potássio | Polyhalite | sulfato de potássio | Fertilidade do solo

Resumo

A cana-de-açúcar é uma cultura de grande importância econômica e social no Brasil, dada a questão da sustentabilidade, produção de energia renovável, e ainda a geração de empregos e renda. Como uma commodity agrícola, se observa a necessidade de viabilidade de produção da cultura, para que assim se assuma lucratividade, dado que é um produto de baixo custo. Para tanto, o manejo nutricional pode garantir melhor produtividade e economia de insumos, por isso a necessidade de se estudar a melhor dosagem e fonte de nutriente utilizada. Nesse sentido, o potássio (K) assume diversas funções, como abertura e fechamento estomático, ativador enzimático, entre outras. E ainda, sendo um nutriente consumido em grandes quantidades pela planta, necessitando assim de estudo, dado os diferentes fertilizantes disponíveis no mercado, como também as doses ideais e adequadas à cultura. Com isso, o objetivo desse trabalho é comparar a eficiência de fontes e doses de fertilizantes potássicos em cana-de-açúcar. Esse experimento será conduzido em casa-de-vegetação, em área do Departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ, com a cana-de-açúcar cultivar RB85 5156. O delineamento experimental será de 3x4x2, em blocos casualizados, sendo que serão 3 fontes potássicas, em 4 dose e em 2 ambientes (correção), um previamente corrigido e um segundo sem correção. Serão realizadas análises de biometria de plantas, com medição de altura de planta, diâmetro de colmos e número de perfilhos. A partir das coletas de amostras de parte aérea, será avaliado o teor de K no tecido vegetal, e das amostras do solo será avaliado o teor de nutrientes disponíveis. Com a obtenção dos dados, haverá a interpretação dos resultados e estatística para concluir sobre a melhor resposta da planta às fontes e doses de K.

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