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Volatilidade eleitoral e estratégia dos deputados federais no Brasil

Processo: 15/02045-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Comportamento Político
Pesquisador responsável:George Avelino Filho
Beneficiário:Julia Mantovani Guerreiro
Instituição Sede: Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP). Fundação Getúlio Vargas (FGV). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/15658-1 - As instituições políticas subnacionais: um estudo comparativo dos estados brasileiros, AP.TEM
Assunto(s):Organização partidária   Partidos políticos   Economia política
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eleições Legislativas | Estrategia eleitoral | Organização Partidária | Partidos Políticos | Volatilidade Eleitoral | Economia Política

Resumo

Este projeto visa compreender se as mudanças no ambiente eleitoral brasileiro das últimas décadas, principalmente relacionadas à redução da volatilidade, impactaram as estratégias dos deputados federais.Vários autores têm apontado para a queda substancial da volatilidade eleitoral no Brasil nas últimas décadas. Embora tenha ocorrido de forma desigual entre os estados, esta queda é importante na medida em que torna mais previsível a competição eleitoral entre os partidos, aumentando a accountability e permitindo o aperfeiçoamento das estratégias eleitorais por parte dos deputados federais. Se a volatilidade eleitoral é mais baixa, por que as estratégias dos candidatos experientes não se tornaram mais eficientes ao longo do tempo, isto é, por que as taxas de reeleição ainda são baixas no Brasil?Este projeto explora a possibilidade de que as vantagens proporcionadas pela queda na volatilidade vão ser apropriadas de forma diferente, dependendo do tipo de partido. Assim, assume-se que a queda na volatilidade estaria majoritariamente relacionada aos partidos mais institucionalizados e aos "incumbentes" desses partidos. Dado que os partidos institucionalizados são capazes de prover informações mais claras sobre a eficiência das estratégias eleitorais, os tipos de derrota eleitoral dos "incumbentes" - pelo desempenho do partido ou pelo desempenho individual - tenderá a variar de acordo com o grau de institucionalização dos partidos.

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