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Mudanças climáticas e padrões de riqueza de anfíbios no Cerrado: modelos preditivos utilizando abordagem de máxima entropia

Processo: 15/22135-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Pesquisador responsável:Tiago da Silveira Vasconcelos
Beneficiário:João Lucas Piubeli Doro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/18510-0 - Macroecologia de anfíbios anuros do Cerrado e Mata Atlântica: modelagem de distribuição potencial, influência de mudanças climáticas e áreas prioritárias para conservação, AP.PFPMCG.JP
Assunto(s):Macroecologia   Ecossistemas   Mudança climática   Conservação   Controle preditivo   Anfíbios   Entropia   Cerrado
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cerrado | Conservação | Modelagem de nicho ecológico | Mudanças Climáticas | Modelagem de nicho ecológico; macroecologia

Resumo

A modelagem de nicho ecológico (MNE) é uma metodologia bastante explorada pelos ecólogos para determinar áreas climaticamente favoráveis para a ocorrência potencial de espécies, inclusive na determinação de modelos de distribuição em cenários de mudanças climáticas. Assim, com o intuito de contribuir para o embasamento de ações de conservação efetivas, incluindo cenários futuros de mudanças climáticas globais, pretendemos elaborar modelos preditivos de distribuição de anfíbios em cenários de mudanças climáticas no domínio fitogeográfico brasileiro Cerrado. Desta maneira poderemos explorar como a riqueza de anfíbios no Cerrado deve ser afetada pela futura mudança nos regimes climáticos, e consequentemente, identificar as áreas prováveis para o aumento e/ou diminuição de espécies. Para tanto, determinaremos as predições de ocorrência da maioria das espécies de anfíbios presentes no Cerrado (~200 espécies) via MNE, utilizando o princípio da Máxima Entropia (MAXENT). Com a caracterização do nicho climático das espécies considerando o cenário de clima atual, o nicho climático de cada espécie será projetado em diferentes cenários climáticos de 2050. Posteriormente, sobreporemos os mapas preditivos de ocorrência das espécies em um sistema de grid de 50 x 50 km considerando a extensão original do Cerrado, sendo possível então confeccionar mapas de riqueza de espécies para o cenário de clima atual e 2050, objetivando-se então identificar quais serão as áreas prováveis para o aumento e/ou diminuição de espécies em um ambiente de mudanças climáticas.

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