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Dispositivos de Diagnósticos Capacitivos para Aplicações Médicas

Processo: 15/23241-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 03 de janeiro de 2017
Data de Término da vigência: 02 de janeiro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Paulo Roberto Bueno
Beneficiário:Paulo Roberto Bueno
Pesquisador Anfitrião: Jason John Davis
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Oxford, Inglaterra  
Vinculado ao auxílio:12/22820-7 - Sistemas de detecção ultrasensíveis livre de rotulação para testes clínicos por meio de imitância eletroquímica, AP.TEM
Assunto(s):Técnicas biossensoriais   Espectroscopia de impedância eletroquímica   Eletroanalítica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biossensores | Capacitância eletroquímica | Espectroscopia de Impedância Eletroquímica | Métodos de diagnóstico clínico | Eletroanalítica

Resumo

A detecção e quantificação de biomarcadores de proteína em amostras biológicas complexas é uma temática central para proteómica, a concepção de fármacos, diagnóstico clínico precoce e da aplicação terapêutica eficaz. A geração de microarrays viáveis é, porém, um desafio. Microarrays ópticos baseados em anticorpos são geralmente realizados em ensaios do tipo sanduíche em que a ligação do antigénio ao anticorpo imobilizado é detectado através do uso de um derivado, marcado, o anticorpo. Embora sensível esta abordagem é trabalhosa e requer um anticorpo secundário marcado especificamente para cada antigénio de interesse. A fim de atingir níveis mais elevados de sensibilidade e se trabalhar em um formato de detecção que seja detecção elétrica livre de marcação e potencialmente barato, portátil e multiplexável, como a capacitância e impedância (faradaica e não faradaica), pode-se então ter sistemas de ensaios que são extremamente poderosos. Os ensaios são gerados por biomoléculas controladamente imobilizadas e receptivas (tipicamente anticorpos, ácidos nucleicos ou péptidos) nos eletrodos que convertem o evento de ligação da proteína alvo em um sinal eléctrico mensurável. Um dos meios mais sensíveis e poderosos de fazer isso é através da espectroscopia de impedância/capacitância como proposto por nosso grupo e parceiros da Universidade de Oxford no Reino Unido. O projeto possui finalidade focada nas aplicações da tecnologia desenvolvida e patenteada para problemas clínicos relevantes visando um desenvolvimento de produto eficaz com empresa startup sediada no Reino Unido e com uma filial no Estado de São Paulo, Brasil.

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