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De alternativa para integrativa: a procura de médicos pela especialização em acupuntura na UNIFESP

Processo: 15/17451-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Dante Marcello Claramonte Gallian
Beneficiário:João Roberto Bissoto
Instituição Sede: Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde (CEHFI). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Medicina integrativa   História oral   Acupuntura   Humanização   Formação profissional   Narrativa oral   Médicos   Subjetividade   Análise qualitativa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acupuntura | História Oral de Vida | Humanização | Medicina Chinesa | Médico

Resumo

Observa-se um aumento significativo na procura por práticas integrativas, principalmente acupuntura, no âmbito do SUS. O que antes era visto com desconfiança por muitos médicos, hoje tem crescente procura por especialização na área, com discussões inclusive legais sobre a necessidade de regulamentação da prática da mesma. Já considerada como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina, a acupuntura hoje é residência médica em muitos centros acadêmicos, dentre eles, o mais significativo na produção do conhecimento científico e pioneiro em Pronto-Atendimento específico para a técnica, se encontra o Hospital São Paulo, EPM-UNIFESP. O presente trabalho, alinhado ao Projeto Regular número 2014/19002-6 ("Humanidades, Narrativas e Humanização em Saúde"), se propõe a abordar os motivos que levam os médicos a buscarem essa especialização, uma vez que ainda é recente sua inclusão geral no Sistema Único de Saúde. A crise do sistema biomédico de saúde parece ser fator fundamental para aqueles que buscaram a acupuntura como profissão nas décadas finais do século passado. Esse projeto pretende analisar se essa justificativa é válida para a realidade acadêmica de hoje, uma vez que as práticas integrativas estão sendo estimuladas pelos governos e o Conselho Federal de Medicina já reconhece a acupuntura como especialidade médica desde 1995. O método escolhido foi a História Oral de Vida, por condizer aos ideais desse trabalho, abordando a subjetividade através das narrativas dos médicos, permitindo uma análise qualitativa e trabalhando as condições de humanização em saúde, questão presente na formação profissional.

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