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Uso de células-tronco humanas no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço

Processo: 14/16519-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2016
Data de Término da vigência: 31 de março de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Rodrigo de Aquino Castro
Beneficiário:Maria Augusta Tezelli Bortolini
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Uretra   Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Incontinência urinária   Humanos   Regeneração (fenômenos biológicos)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:célula-tronco | Humanos | Incontinência Urinária | regeneração | terapia celular | uretra | Ginecologia, Urologia

Resumo

A incontinência urinária de esforço (IUE) é a perda de urina involuntária decorrente de algum esforço físico como pular, correr e tossir. A IUE afeta 15-35% das mulheres, interferindo na sua vida social, psicológica e sexual. O parto vaginal e o envelhecimento tecidual são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da IUE por afetar nervos, músculos, vasos e o tecido conectivo do assoalho pélvico, estruturas responsáveis pela manutenção da continência urinária. Há evidências de que os danos principalmente nos músculos estriado e liso da uretra são componentes-chave na patogênese da IUE. Neste cenário, a terapia celular com células-tronco adultas tem sido considerada como uma potencial alternativa para o tratamento da IUE com base na capacidade de restaurar o esfíncter uretral lesionado.Este estudo visa tratar as pacientes com IUE com injeção peri-uretral de células-tronco autólogas derivadas de músculo estriado. A cura e melhora da incontinência serão avaliados por exame clínico, estudo urodinâmico e teste do absorvente, bem como com a aplicação de questionário de qualidade de vida específico. Os dados pré-tratamento serão comparados aos obtidos após um ano de seguimento pós-terapia.Esperamos avaliar a viabilidade, eficácia e eventuais efeitos adversos desta terapêutica no tratamento da IUE nas mulheres. (AU)

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