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Indivíduos com alto risco para desenvolvimento de injúria renal aguda em contextos clínicos relevantes: estudo prospectivo sobre aspectos epidemiológicos, diagnósticos e prognósticos

Processo: 17/00725-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Emmanuel de Almeida Burdmann
Beneficiário:Maria Gabriela Magalhães Matos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/19286-4 - Indivíduos com alto risco para desenvolvimento de injúria renal aguda em contextos clínicos relevantes: estudo prospectivo sobre aspectos epidemiológicos, diagnósticos e prognósticos, AP.TEM
Assunto(s):Lesão renal aguda   Biomarcadores   Nefrologia   Fatores de risco   Mortalidade hospitalar   Mortalidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores | ira | trauma | Nefrologia

Resumo

Injúria renal aguda (IRA) no paciente politraumatizado está associada a índices elevados de morbimortalidade e pode evoluir, precoce ou tardiamente, para doença renal crônica. Surpreendentemente existem poucos estudos prospectivos analisando esta associação. O presente estudo visa analisar a incidência e fatores de risco para IRA em pacientes politraumatizados (trauma moderado e grave) admitidos em um centro especializado de trauma, nos primeiros sete dias de internação, comparando as três definições de IRA atualmente utilizadas (RIFLE, AKIN e KDIGO), avaliar a eficácia da análise de biomarcadores urinários (microalbuminúria, NGAL e KIM-1) como preditores precoces da elevação da creatinina sérica, e estudar a associação entre a alteração dos biomarcadores (microalbuminúria, KIM-1, NGAL) e o desenvolvimento de IRA com desfechos clínicos relevantes (tempo de Internação, necessidade de diálise, necessidade de terapia intensiva e óbito precoce e tardio). Será estudada a mortalidade intra-hospitalar e a mortalidade de 30 e 90 dias pós-internação. (AU)

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