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Não-gaussianidades primordiais: teoria e perspectivas observacionais

Processo: 16/19909-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2017
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física das Partículas Elementares e Campos
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Luis Raul Weber Abramo
Beneficiário:Caroline Macedo Guandalin
Instituição Sede: Instituto de Física (IF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/00800-4 - O universo em 3-D: astrofísica com grandes levantamentos de galáxias, AP.TEM
Assunto(s):Inflação   Cosmologia (astronomia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estatística das estruturas em grandes escalas | Inflação | levantamentos de galáxias | Não-Gaussianidades | Perturbações Cosmológicas | Cosmologia

Resumo

A inflação produz um espectro aproximadamente invariante de escala de perturbações de densidade. Os desvios da Gaussianidade são um indicador importante dos processos físicos por trás da inflação, e podem revelar a natureza física do(s) campo(s) responsáveis por aquela fase do universo.As não-Gaussianidades primordiais (que devem ser distinguidas daquelas geradas pelo processo de formação de estruturas em seu estágio não-linear) se manifestam principalmente na radiação cósmica de fundo, mas também na distribuição de matéria (e de galáxias) no universo. Em função dos novos levantamentos de galáxias, será possível medir o principal parâmetro que regula as não-Gaussianidades, $f_{NL}$, com acurácia superior àquela obtida com o satélite Planck. Pode ser possível também medir os parâmetros que determinam a forma geométrica das não-Gaussianidades, tais como $g_{NL}$. As principais dificuldades são, naturalmente, o controle de efeitos sistemáticos, que se misturam com os sinais que buscamos medir. Temos três objetivos com este projeto de Mestrado: (1) estudar as não-Gaussianidades primordiais e as secundárias, geradas pelo processo de colapso gravitacional (2) determinar o nível e a forma dos principais erros sistemáticos (redshifts fotométricos, bias dependente de escala, forma da janela do levantamento, etc.) em alguns dos levantamentos que serão realizados num futuro próximo, tais como o J-PAS e o PFS e (3) determinar como a técnica que se utiliza de múltiplos traçadores das estruturas em grandes escalas (Abramo, Secco \& Loureiro, MNRAS 2015) pode vincular $f_{NL}$ e $g_{NL}$ naqueles levantamentos. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
GUANDALIN, Caroline Macedo. Não-Gaussianidades Primordiais: Teoria e Perspectivas para Observações. 2018. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Física (IF/SBI) São Paulo.