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Fermentação etanólica de mosto misto de melaço de cana e pasta de milho

Processo: 16/23122-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2017
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Engenharia Agrícola - Engenharia de Processamento de Produtos Agrícolas
Pesquisador responsável:Gustavo Henrique Gravatim Costa
Beneficiário:Giovanni Uema Alcantara
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade do Sagrado Coração (USC). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Leveduras   Bioetanol   Biocombustíveis   Bioenergia   Setor sucroenergético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biocombustível | bioenergia | Bioetanol | levedura | processo fermentativo | Setor Sucroenergético | Produção de etanol

Resumo

Em decorrência do aumento da demanda por etanol no Brasil, novas matérias-primas vêm sendo estudadas visando complementar a atual produção deste biocombustível, que é realizado a partir da fermentação etanólica do caldo da cana-de-açúcar. Neste contexto, destaca-se o milho, que apresenta ciclo vegetativo de 120 dias, pode ser cultivado em áreas de renovação de canaviais, armazenado e processado no período de entressafra da cana. Entretanto, entre o final da safra da cana e o início da safra do milho, pode ocorrer mistura nas dornas de fermentação de mostos preparados a partir de melaço residual da fabricação de açúcar e de pasta de milho. Desta maneira, o objetivo do trabalho será avaliar os reflexos do mosto misto de melaço de cana e pasta de milho, em diferentes concentrações, sobre o desenvolvimento metabólico da levedura em fermentação. O experimento será conduzido no Laboratório de Biomassa e Bioenergia da USC. O delineamento experimental será inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 8 repetições, compostos por: 100% Mosto Melaço; 75% Mosto Melaço + 25% Mosto Milho; 50% Mosto Melaço + 50% Mosto Milho; 25% Mosto Melaço + 75% Mosto Milho; 100% Mosto Milho. Os mostos serão inoculados com levedura selecionada industrial CAT-1, sendo avaliado a sua fisiologia durante processo fermentativo, assim como as características químico-tecnológicas dos mostos e vinhos. A partir destes ensaios, espera-se determinar os reflexos do processamento destas matérias-primas sobre a produção de etanol, proporcionando ao produtor a adoção de tecnologias que possam gerar elevados rendimentos industriais, contribuindo para o aumento da produção deste biocombustível no Brasil. (AU)

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