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Produzindo direitos, produzindo resistências: uma etnografia do Sindicato dos Professores em São Carlos

Processo: 17/06314-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia
Pesquisador responsável:Jorge Luiz Mattar Villela
Beneficiário:Jesser Rodolfo de Oliveira Ramos
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Professores   Sindicatos   Resistência ao governo   Antropologia política   São Carlos (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antropologia da política | Antropologia do Direito | Escola sem partido | Luta | Resistência | Sindicato dos professores | Antropologia da política

Resumo

Esse projeto de iniciação científica pretende analisar como o modelo educacional sugerido pelo Projeto de lei (PL nº 867/2015) intitulado "Escola sem partido" - que pretende criar um ambiente escolar politicamente neutro bem como proibir o ensino da ideologia de gênero - é enfrentado por professores e professoras, especialmente aqueles que fazem parte do sindicato dos professores com sede na cidade de São Carlos. Contra a proposição das diretrizes desses Projetos de lei foram criados movimentos de resistência e de luta por professores e alunos da rede pública de educação. No estado de São Paulo, por exemplo, APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo), de forma institucional, passou a discutir, por meio de encontros tanto nas subsedes regionais quanto na sede principal, questões relacionadas ao "Escola sem partido". Pretendo com esta pesquisa analisar que formas criativas de luta e de resistência são fabricadas e movimentadas pelos professores e professoras no Sindicato para se posicionarem contra as diretrizes propostas pelo Projeto de lei. Dessa forma, espera-se contribuir com as discussões da antropologia da política, especialmente sobre como movimentos distintos, em múltiplos contextos, produzem formas criativas de lutar e resistir. Além disso, espera-se contribuir com as discussões da antropologia do direito, especificamente sobre as reflexões que tratam da produção de sensibilidades jurídicas e os tensionamentos que são provocados por diferentes movimentos sobre essas sensibilidades. (AU)

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