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Estudos de imobilização para a arginase

Processo: 17/14046-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2018
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Quezia Bezerra Cass
Beneficiário:Adriana Arnosti Bonatti
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Arginase   Leishmania mexicana   Imobilização de enzimas   Desenvolvimento de fármacos   Cromatografia líquida de alta pressão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:arginase | Hplc | imobilização | leishmania | Cromatografia líquida

Resumo

As enzimas têm se tornado importantes alvos na busca de inibidores como estratégia na pesquisa de novos fármacos. O processo de descoberta de novos ligantes se inicia pela busca de compostos que modulem a atividade de enzimas vitais ao agente patogênico. Assim, em conjunto, torna-se necessário o desenvolvimento de novos modelos de triagem de hits como candidatos a fármacos. A arginase é uma metaloenzima de L. amazonenses, agente causador da leishmaniose, que catalisa a hidrólise de L-arginina em L-ornitina e ureia, a primeira reação na via metabólica de poliaminas, moléculas essenciais na maioria dos organismos vivos. Devido sua importância no metabolismo do parasita, a enzima se tornou um alvo promissor para o desenvolvimento de novos medicamentos contra a leishmaniose. Métodos convencionais para a determinação da atividade catalítica da arginase utilizam substratos não naturais, reagentes marcados isotopicamente ou acoplados à reação enzimática da urease/glutamato desidrogenase, com o monitoramento do NADH consumido. Em ensaios acoplados, qualquer interferência na atividade da segunda enzima pode gerar resultados falso-positivo. O uso de reatores com enzimas imobilizadas, IMERs (Immobilized enzyme reactors), fornece diversas vantagens frente aos ensaios convencionais, que incluem o aumento do tempo de vida e da estabilidade da enzima, possibilidade de reutilização da proteína e a maior reprodutibilidade dos dados. Desta forma, condições para imobilização da arginase e modulação de ensaios para os IMERs produzidos é o objetivo do projeto aqui proposto. (AU)

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