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Coativação entre extensores e flexores do punho durante atividades funcionais em sujeitos com osteoartrite de mão

Processo: 17/05381-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Paula Regina Mendes da Silva Serrão
Beneficiário:Gabriella Regina Correa e Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Reumatologia   Osteoartrite   Punho   Articulação da mão   Força de preensão palmar   Eletromiografia   Atividades cotidianas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antagonista | fisioterapia | Osteoartrite de mão | Relação agonista | Reumatologia | Reumatologia

Resumo

A posição funcional do complexo do punho otimiza a força dos dedos de forma que o movimento de fechar a mão possa ser realizado com o menor esforço possível. Isso porque uma das funções dos músculos extensores do punho é o de estabilizar essa articulação. Caso isso não ocorra pode existir uma redução da força de preensão. Assim, a presença da OAM poderia estar relacionada ao comprometimento da função normal decorrente de uma alteração no padrão de ativação muscular de agonistas e antagonistas. Assim, o objetivo deste estudo será comparar o nível de coativação entre os músculos extensores do punho e os músculos flexores ulnar do carpo e superficial dos dedos entre sujeitos com OAM e sujeitos saudáveis, durante a realização de duas tarefas funcionais e preensão palmar. Poderia-se hipotetizar que a coativação entre flexores e extensores do punho estaria aumentada em indivíduos com OAM. Participarão do estudo homens e mulheres divididos em 2 grupos: GOAM (constituídos por sujeitos com OAM) e GC (sujeitos saudáveis). Será realizada avaliação eletromiográfica durante a realização da tarefa de escrita e de desrosquear a tampa de uma garrafa, e durante a avaliação da força de preensão palmar. Os eletrodos serão colocados nos músculos flexor ulnar do carpo, flexor superficial dos dedos e músculos extensores radial longo e curto do carpo. Será calculado o índice de coativação para cada atividade e durante a força de preensão palmar, bem como a correlação entre esse índice e a força de preensão palmar. Os grupos serão comparados por meio do teste t-Student para amostras independentes ou teste de Mann Whitney, e as relações entre as variáveis serão avaliadas pela Correlação de Pearson ou Spearmanm, de acordo com a normalidade dos dados. Para todas as análises será adotado um nível de significância de 5% (±=0,05). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
TOSSINI, NATALIA BARBOSA; LESSI, GIOVANNA CAMPARIS; ZACHARIAS, ANDRE LUIS SIMOES; SILVA, GABRIELLA REGINA CORREA E; ABRANTES, LUIZA SOUZA SERAPHIM; SERRAO, PAULA REGINA MENDES DA SILVA. Impairment of electrical activation of wrist flexor and extensor muscles during gripping and functional activities in the early stage of hand osteoarthritis: A cross-sectional study. JOURNAL OF HAND THERAPY, v. 34, n. 1, p. 109-115, . (17/05381-3, 16/24311-3)