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Mônica Nador paredes-pinturas: arte e cidade

Processo: 17/20533-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Valéria Eugênia Garcia
Beneficiário:Letícia Araújo França
Instituição Sede: Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Campus Ribeirão Preto. Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Artes   Arte na paisagem urbana   Pinturas (arte)   Periferia   Expressão cultural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arte Urbana | Mônica Nador | Paredes-Pinturas | Precariedade | Arte e Cidade

Resumo

A pesquisa apresentada se insere na proposta de investigação temática Sobre Presenças e Ausências: O Feminino nas Artes, coordenada pela Profa. Dra. Valéria Eugênia Garcia. O recorte de pesquisa discute a associação entre arte e cidade, centrado na participação feminina. Nesse sentido, temos a artista plástica Mônica Nador que expressa a ação feminina no Jardim Miriam, comunidade periférica da cidade de São Paulo, onde desenvolve ações de inclusão do indivíduo por meio de pinturas-murais. Nador promove o que temos por direito, segundo prescrição da ONU, onde a arte e o acesso à mesma é um direito humano. Nador defende a cidade como lócus privilegiado da expressão artística e juntamente com moradores organizou o Jardim Miriam Arte Clube (JAMAC) onde trabalha para produzir arte fora dos espaços privilegiados das galerias e museus. Mônica Nador é vocacionada a decompor a hegemonia do mercado em favor das expressões populares com a recomposição de espaços de qualidade estética e política. A artista coloca a arte para além da cidade oficializada e das galerias institucionalizadas, os lugares chamados de "Cubos Brancos". Desse modo, a confecção do artigo busca na figura de Nador possibilidades de expressão de autoria partilhada, tanto quanto deseja entender as barreiras impostas à ação feminina no campo da arte e da cultura em meio a desconstrução da arte institucional. Como estudo temos além do espaço Jardim Mirian, voltado em prol de uma desconstrução dos lugares protegidos da arte, como também a figura de Nador, onde o objetivo é a investigação da arte e suas estratégias na requalificação do espaço, além da relação com os moradores e sua própria morada onde temos por extensão da sua morada a própria cidade. (AU)

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