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Avaliação da prevalência da incontinência anal em população de ambulatório de atenção secundária

Processo: 18/02642-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2018
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Marleny Novaes Figueiredo de Araujo
Beneficiário:Carla Baioni Bonadio
Instituição Sede: Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr Paulo Prata (FACISB). Barretos , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia   Atenção secundária à saúde   Incontinência fecal   Prevalência   Registros médicos   Entrevistas (psicologia)   Estudos epidemiológicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epidemiologia | incontinência anal | Prevalência | Proctologia

Resumo

Incontinência anal é a queixa de perda involuntária de fezes e/ou flatos que representa um problema de saúde pública. É um sintoma que afeta a qualidade de vida dos pacientes nas esferas física, psicológica e social. São múltiplas as causas desse distúrbio, já que para alcançar uma continência efetiva há numerosos fatores envolvidos. A incontinência ocorre em todas as idades e em ambos os sexos, podendo afetar entre 1% e 20% dos adultos. Entre os fatores mais importantes para o seu desenvolvimento estão: idade avançada, obesidade, menopausa, cirurgia pélvica, parto, deficiência orgânica muscular, danos físicos e medicamentos, além de fatores obstétricos como utilização de fórceps. Parece haver pouca indagação de profissionais de saúde a respeito desta queixa durante investigação de diversos sistemas, quando em consultas por outros motivos, assim como ocorre, muitas vezes, vergonha de os pacientes relatarem esta queixa para seus médicos ou agentes de saúde. Tais fatores levam a uma possível estimativa menor da incidência da incontinência anal do que a realidade. Objetivo: Avaliar a prevalência da incontinência anal na população de um ambulatório de serviço de atenção secundária, em seus diferentes graus de gravidade. Metodologia: O estudo é do tipo epidemiológico descritivo e transversal. Será desenvolvido na cidade de Barretos-­SP, sendo a população alvo pacientes de um ambulatório de atenção secundária. Serão aplicados a escala de incontinência de Jorge-­Wexner e uma ficha de coleta com dados médicos e pessoais dos entrevistados. Espera-se recrutar 600 pacientes para o projeto. O método amostral será amostra não probabilística, por conveniência.

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