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Análise epidemiológica da injúria renal aguda em hospital terciário: um estudo de coorte retrospectiva no complexo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Processo: 18/12753-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2018
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lucia da Conceição Andrade
Beneficiário:Rodrigo Salim Aprigliano
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrologia   Epidemiologia   Lesão renal aguda   Coleta de dados   Análise estatística de dados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acute Kidney Injury | Complexo HCFMUSP | Epidemiologia | Injúria renal aguda | Uti | Nefrologia

Resumo

Vem aumentando os casos de injúria renal aguda (IRA) no nosso meio e no mundo. Isto se deve ao aumento da sobrevida de pacientes criticamente enfermos que são submetidos a vários agentes nefrotóxicos como exames contrastados e medicamentos, além das próprias causas de base como cirurgias, choque e rabdomiólise. No Brasil, temos também as causas de IRA por doenças tropicais (leptospirose, febre amarela, malária e acidentes por animais peçonhentos). Quando ocorre a IRA há um aumento considerável da mortalidade, do tempo de internação e dos custos, independentemente do motivo da internação no hospital. Principalmente nos Estados Unidos, existe uma casuística muito detalhada e rigorosa, demonstrando a epidemiologia, causas e mortalidade da IRA. O estudo BEST, mostrou também a epidemiologia em vários centros no mundo. Na época do estudo, nosso hospital também foi contemplado. No entanto, no Brasil, a coleta de dados é ainda insatisfatória. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo é o maior centro de atendimento de pacientes com IRA da América Latina, por ser um hospital de atendimento terciário. Não obstante, os dados dos pacientes atendidos ainda estão em fichas de atendimento em papel. Apesar do hospital já ter, há algum tempo, prontuário eletrônico, devido a problemas estruturais (como wifi), nossas fichas de atendimento ainda estão restritas a papel. Nos propomos a coletar os principais dados dos pacientes para que não fiquem em papel e possam ser informatizados. Este será um trabalho de grande porte, pois a coleta envolverá dados de 2015 até 2017. A coleta destes dados é fundamental, pois assim teremos as características dos pacientes atendidos que desenvolvem IRA. Além desta coleta poder produzir publicações nacionais e internacionais, também será de fundamental importância para possíveis mudanças de conduta e terapêutica. Os dados serão colocados em tabela de Excel para posterior análise estatística.

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