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Influência da fibrose hepática no desenvolvimento e progressão da periodontite apical: análise da interleucina-6 em ratos wistar

Processo: 18/26012-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Luciano Tavares Angelo Cintra
Beneficiário:Julia Pantaroto de Azevedo
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Cirrose hepática   Fibrose hepática   Periodontite periapical   Interleucina-6   Tetracloreto de carbono   Tecido hepático   Microscopia   Técnicas histológicas   Ratos Wistar   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fibrose hepática | interleucina 6 | Periodontite apical | tetracloreto de carbono | Endodontia

Resumo

A inter-relação entre as alterações sistêmicas com o desenvolvimento e progressão de infecções orais como a periodontite apical tem sido objeto de intensos estudos nos últimos anos, especialmente por nosso grupo de pesquisa. Objetivo: O objetivo deste trabalho será avaliar o efeito da fibrose hepática (FH) no desenvolvimento da periodontite apical (PA) em modelo animal. Métodos: Serão utilizados quarenta ratos Winstar divididos em 4 grupos (n=10): Grupo C - ratos controle; Grupo FH - ratos portadores de FH; Grupo PA - ratos portadores de PA; Grupo FH+PA - ratos portadores de FH e PA. A FH será induzida quimicamente e cirurgicamente. Será administrado Tetracloreto de Carbono (CCl4) na dosagem de 0,2ml/100g de peso corporal, 2 vezes por semana, via intraperitoneal, e durante todo o experimento (60 dias). Após 30 dias do início da administração da droga, será realizado procedimento cirúrgico de ligadura do ducto da bile. Em seguida, a PA será induzida por meio de exposição pulpar dos primeiros e segundos molares superiores e inferiores direito. Após mais 30 dias os ratos serão eutanasiados e as maxilas, assim como os fígados, serão coletados para análise em microscopia de luz. O tecido hepático será analisado em coloração de H.E. e Picrosírios red para comprovar a fibrose hepática. As maxilas serão processadas para análise histológica em H.E. e imunoistoquímica para IL-6. Análise dos resultados: Os resultados serão analisados e comparados por testes estatísticos com nível de significância de 5% (p<0,05). (AU)

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