Morfologia de inglúvio, ceco, glândula uropigiana, vesícula biliar e medula óssea em aves não domésticas

• Processo: 20/07308-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2020
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2021
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
• Pesquisador responsável: Karin Werther
• Beneficiário: Samantha de Sousa Gonçalez
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Assunto(s): Patologia veterinária Anatomia animal Morfologia animal Doenças dos animais Aves selvagens
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: anatomia | Aves selvagens | Clinica | patologia | aplicação na clínica e na patologia

Resumo

As aves representam um grupo grande dentre os vertebrados, com ocorrência de aproximadamente 10 mil espécies, das quais 2.000 ocorrem no Brasil. Estas apresentam diversa características anatômicas, fisiológicas, biológicas e de hábitos intrínsecos, possivelmente em decorrência de processos adaptativos e migratórios. O presente trabalho enfatiza a importância do conhecimento anatômico de aves selvagens para interesse clínico e patológico. Assim, o objetivo deste projeto é descrever nas diversas espécies de aves selvagens o inglúvio, vesícula biliar, ceco, glândula uropigiana e medulas ósseas pneumatizadas ou preenchidas com tecido hematopoiético nos ossos longos. Para coleta de dados estes animais irão passar por processos anatomopatológicos (necropsia e histopatologia), com as características relatadas e descritas em uma ficha e posteriormente os dados do RG do animal, data da necropsia, nome científico, nome popular, ordem, família, idade, sexo, entre outros serão tabelados para análise. Espera-se verificar em quais espécies de aves, sexo e idade são observadas as estruturas citadas acima e quais suas caraterísticas morfológicas