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Avaliação de pH fecal e escore de equinos alimentados com diferentes formas de conservação de alfafa (Medicago sativa L.)

Processo: 20/11269-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
Pesquisador responsável:Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso
Beneficiário:Letícia Mota Melo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nutrição animal   Alimentação animal   Digestibilidade   Trato gastrointestinal   Equinos   Alfafa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:avaliacao alimentos | avaliação fecal | cavalos | Conservação de Aimentos | Alimentação de Equinos

Resumo

Pesquisas na área de nutrição animal vêm mostrando o grande potencial forrageiro da alfafa. Características como sua fácil adaptação a diferentes climas, alto teor de proteínas, fibras e maior disponibilidade de minerais, chamam a atenção para a leguminosa, principalmente, na produção de equinos, os quais possuem grandes exigências nutricionais para esses componentes em diferentes fases da vida. Este trabalho visa analisar as características fecais de cavalos alimentados à base de diferentes formas de conservação dessa forragem. O experimento será conduzido nas dependências do Laboratório de Pesquisa em Saúde Digestiva e Desempenho de Equinos (LabEqui) do departamento de Nutrição e Produção Animal VNP da Universidade de São Paulo - FMVZ USP. Serão utilizados no estudo oito animais da raça Puro Sangue Árabe, machos, castrados, com aproximadamente 12 anos de idade, exibindo um peso corporal médio de 459,56 Kg ± 55 Kg, seguindo o delineamento experimental quadrado latino duplo 4 x 4 contemporâneo. A distribuição será feita entre os tratamentos de alfafa conservada em forma de cubo, pellet, feno e pré-secado, sendo dois cavalos por tratamento. Busca-se analisar os parâmetros de pH das fezes, assim como realizar um escore fecal com base em sua consistência e coloração logo após a primeira defecação do dia. Sabe-se que a interpretação de tais características fecais podem ser um importante indicativo sobre a saúde digestiva do cavalo, variando de acordo, por exemplo, com o comprimento de fibra ingerido e a digestibilidade do alimento fornecido. Estas informações coletadas no projeto podem trazer maior entendimento do efeito das diferentes formas de conservação de forragens no trato gastrointestinal dos animais.

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