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Interferência do alumínio no acúmulo de ABA e prolina em folhas e ápices radiculares de Pinus sylvestris

Processo: 21/12462-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Gustavo Habermann
Beneficiário:Brenda Mistral de Oliveira Carvalho
Supervisor: Ivano Livio Brunner
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Swiss Federal Institute for Forest, Snow and Landscape Research, Suíça  
Vinculado à bolsa:18/15359-8 - Efeitos diretos do Al em folhas de espécies sensíveis e acumuladoras e papel do Al em raízes de espécies acumuladoras, BP.DR
Assunto(s):Ecofisiologia vegetal   Alumínio   Inibição   Crescimento vegetal   Ácido abscísico   Prolina   Pinus sylvestris
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abscisic acid | Pinus sylvestris | proline | Stomatal aperture | water relations | Ecofisiologia Vegetal

Resumo

A baixa condutância estomática (gs) causada pela exposição ao alumínio (Al) pode ser explicada pela inibição do crescimento radicular induzida pelo Al, que causaria redução da absorção de água. No entanto, nos últimos anos, estudos têm evidenciado que, na verdade, o baixo gs pode ser explicado por efeitos multifatoriais. Estudos recentes tem mostrado um aumento na concentração de ácido abscísico (ABA) concomitante à redução em gs em plantas expostas ao Al, sugerindo um papel do ABA na redução em gs induzida por Al. Alguns estudos demonstraram que a prolina aumenta em plantas expostas ao Al. Tanto o ABA quanto a prolina estão comumente associados ao estresse hídrico, induzindo baixo gs e redução do crescimento foliar. Por exemplo, a conífera Pinus sylvestris aumenta a concentração de ABA e prolina sob déficit hídrico. Até agora, o ABA e a prolina foram medidos em plantas expostas a apenas uma concentração de Al e avaliados apenas um vez, ou em plantas expostas a distintas concentrações de Al e avaliados apenas uma vez. Além disso, os estudos que medem prolina geralmente não medem gs, nem associam as duas variáveis. Portanto, estudar a interferência do Al nas respostas de ABA, prolina e gs ao longo do tempo é de crucial importância, uma vez que esses efeitos ainda não são claros, especialmente em plantas cultivadas lenhosas que são sensíveis ao Al. Aqui, pretendemos cultivar plantas de P. sylvestris em soluções nutritivas contendo concentrações crescentes de Al para testar a hipótese de que quanto maior a concentração de Al na solução nutritiva, mais ABA e prolina são acumulados nas folhas (agulhas) e ápices radiculares e menor é a hidratação das agulhas. Aceitar esta hipótese significa que o Al pode "interferir" no metabolismo de ABA e prolina em P. sylvestris. Além disso, queremos responder se o aumento de ABA e prolina ocorre antes ou depois da redução em gs induzida pelo Al. (AU)

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