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Influência do anticorpo monoclonal anti-esclerostina na reparação de alvéolos pós-extração em ratas ovariectomizadas

Processo: 21/10829-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Joni Augusto Cirelli
Beneficiário:Gabriel Henrique Perles
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Osteoporose   Alvéolo dental   Anticorpos   Extração dentária   Densidade óssea   Imuno-histoquímica   Microtomografia   Índice de massa corporal   Técnicas histológicas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alvéolo dental | Anticorpos | extração dentária | osteoporose | Periodontia

Resumo

A osteoporose e uma doença ósteometabólica, caracterizada pela redução de massa óssea em ossos longos e vertebras, que ocorre devido a diminuição dos níveis de estrogênio, principalmente em mulheres pós-menopausa. Recentemente, um novo medicamento que consiste em um anticorpo monoclonal anti-esclerostina (Scl-Ab), foi aprovado para tratamento de osteoporose pôs-menopausa. Seu mecanismo de ação corresponde a um aumento na atividade e número de osteoblastos, favorecendo a formação óssea. Portanto, o objetivo do presente projeto é avaliar o efeito da Scl-Ab na reparação de alvéolos pós-extração em ratas ovariectomizadas. Quinze ratas serão distribuídas em 3 grupos experimentais (n=5/grupo): CTR (controle - animais sistemicamente saudáveis), OST (indução de osteoporose por cirurgia de ovariectomia) e OST+Scl-Ab (OST e administração de Scl-Ab). Trinta dias antes do tempo zero os animais dos grupos OST e OST+Scl-Ab serão ovariectomizados, e os do grupo CTR passarão por cirurgia fictícia (Sham). No dia zero, terá início a administração de Scl-Ab (grupo OST+ Scl-Ab) ou veículo (grupos CTR e OST). Sete dias após o tempo zero, todos os animais serão submetidos à extração do 1º molar inferior. Após 21 dias do tempo zero os animais serão eutanasiados por overdose anestésica. A massa corporal dos animais será registrada semanalmente. Os animais serão avaliados quanto ao volume e densidade óssea por meio de microtomografia computadorizada (micro-CT) previamente à cirurgia, 30 dias após esta e após o término de todo o período experimental. Após o sacrifício, a mandíbula de cada animal será removida e separada em duas hemimandíbulas para posterior análise por micro-CT, análise histológica, estereometrica e imuno-histoquímica para os anticorpos: Fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP), Osteocalcina (OCN), Esclerostina (SCL), Osteopontina (SPP1), Propeptídeo aminoterminal do procolágeno tipo 1 (P1NP) e Fostatase alcalina (ALP). Os dados obtidos serão submetidos a um teste de normalidade. A partir disso, serão utilizados testes estatísticos apropriados para comparações entre cada grupo. Será adotado um nível de significância de 5% para a tomada da decisão quanto a validade da hipótese testada.(AU)

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