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Potenciais biomarcadores de fertilidade em garanhões

Processo: 22/03405-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Frederico Ozanam Papa
Beneficiário:Thaís Mendes Sanches Cavalero
Supervisor: Alan James Conley
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of California, Davis (UC Davis), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:19/01119-8 - Expressão gênica de biomarcadores de fertilidade, níveis hormonais e produção espermática de garanhões férteis e subférteis tratados com GnRH, BP.DR
Assunto(s):Neuroendocrinologia   Endocrinologia   Fertilidade animal   Sêmen animal   Testículo   Garanhões
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:função testicular | Lecirelina | neuroendocrinologia | Subfertilidade | Endocrinologia

Resumo

A espécie equina apresenta baixa fertilidade quando comparada a outras espécies, já que os animais são selecionados pela performance atlética e não por suas características reprodutivas. Desse modo, grande quantidade de garanhões apresenta subfertilidade e poucos tratamentos têm sido desenvolvidos para melhorar a qualidade seminal desses animais. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a segurança e eficácia da aplicação de GnRH em garanhões férteis e subférteis na melhora da qualidade seminal. Foram avaliados o perfil hormonal sérico, a cinética, morfologia e viabilidade espermática, bem como avaliação hemodinâmica, termográfica, histopatológica e molecular dos testículos antes, durante e após o tratamento diário com 5mg de GnRH exógeno. Os ejaculados dos garanhões foram colhidos duas vezes/semana e os parâmetros espermáticos, hormonais e testiculares avaliados uma vez por semana durante os 60 dias de tratamento e a cada 15 dias após o término do tratamento por mais 60 dias. As amostras moleculares e histopatológicas foram coletadas 15 dias previamente ao início do tratamento, 60 dias após o início do tratamento e 60 dias após o término do tratamento e armazenadas para posterior processamento e avaliação. (AU)

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