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Análise preliminar do perfil anti-inflamatório e toxicológico da Oenocarpus bacaba visando o desenvolvimento futuro de um novo fitoterápico.

Processo: 22/08435-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Etnofarmacologia
Pesquisador responsável:Lucinéia dos Santos
Beneficiário:Carlos Guilherme Meschick
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Anti-inflamatórios   Toxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anti-inflamatorio | Oenocarpus Bacaba | Toxicidade | Anti-inflamatório

Resumo

Atualmente a floresta amazônica, considerada patrimônio mundial da humanidade, está com sua biodiversidade ameaçada devido ao desmatamento desenfreado sofrido por essa região. Diante disso, o uso sustentável da biodiversidade que a Amazônia proporciona tem se mostrado um método essencial para contribuir com sua preservação. A Oenocarpus bacaba, popularmente conhecida como bacaba, palmeira nativa da floresta amazônica, é muito utilizada na medicina popular de diversas formas no tratamento de diferentes enfermidades. Além disso, sabe-se que os medicamentos sintéticos utilizados para tratamento de doenças inflamatórias, como os anti-inflamatórios não esteróides, possuem diversos efeitos colaterais e, como não necessitam de prescrição para a sua aquisição, o seu uso é descomedido. Logo, unido à preservação da Amazônia com a busca de novos tratamentos para doenças inflamatórias, o presente trabalho visa estudar a atividade anti-inflamatória de um extrato da hidrólise básica do suco da bacaba (EHB) para, futuramente, desenvolver um fitoproduto. Será realizada a caracterização de flavonides por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) para identificação desses compostos presentes no extrato. A determinação da atividade anti-inflamatória in vitro será feita através do método da fagocitose em lâmina e pelo método de estabilização da membrana dos glóbulos vermelhos humanos após indução de hemólise. A atividade anti-inflamatória aguda e crônica in vivo será avaliada pelo método de Edema de pata por carragenina. Por fim, será mensurada a toxicidade in vitro, pelo teste do MTT, e a toxicidade in vivo.

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