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Avaliação clínica tardia da mucosectomia esofágica no tratamento cirúrgico da acalasia idiopática avançada do esôfago com sutura mecânica.

Processo: 22/08154-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Jose Luis Braga de Aquino
Beneficiário:Nicole Goldenberg Levy
Instituição Sede: Escola de Ciências da Vida (ECV). Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia torácica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acalásia idiopática esôfago | Mucosectomia esofágica | Sutura mecânica | Cirurgia torácica

Resumo

O projeto de pesquisa em questão trata-se de um estudo prospectivo que avaliará os resultados clínicos tardios da mucosectomia esofágica com conservação da túnica muscular em pacientes com acalásia idiopática avançada do esôfago (AIE), sendo que a reconstrução do trânsito será realizada com transposição gástrica, por dentro da túnica muscular do esôfago, com anastomose esofagogástrica cervical, com sutura mecânica.Serão selecionados 05 (cinco) pacientes com esta afecção que apresentem somente doença avançada (Grau III/IV), que não tenham cirurgia prévia, que a etiologia não seja de origem chagásica e que o paciente do estudo possa responder a um questionário em relação a alguns fatores que podem ser predisponentes para a etiologia da acalásia idiopática, sendo eles: ocupação profissional, principalmente contato direto com químicos potentes; infecções virais prévias; doença autoimune; histórico familiar de acalásia idiopática; uso prolongado de medicamentos principalmente da esfera psiquiátrica e algum fator emocional relacionado ao início da sintomatologia. Os pacientes serão avaliados de forma tardia, entre 06 meses a 1 ano de pós-operatório da mucosectomia esofágica pelos seguintes parâmetros: 1) Avaliação clínica, onde serão estudados os quatro sintomas principais, sendo estes: disfagia, regurgitação, dor retrosternal e perda de peso. Ademais, intensidade desses mesmos sintomas será quantificada de 0 (zero) a 3 (três), de acordo com o score de ECKARDT, e comparado com o pré-operatório; em relação a disfagia, este sintoma também será quantificado de 0 (zero) a 5 (cinco), de acordo com os critérios proposto por Saeed, e comparado, também, com o pré-operatório. Como resultados a longo prazo, espera-se que os pacientes tenham resgatado principalmente a deglutição, e tenham aumentado de peso, proporcionando uma melhora da qualidade de vida.

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