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Leptogênese em modelos de gangorra

Processo: 22/10511-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física das Partículas Elementares e Campos
Pesquisador responsável:Chee Sheng Fong
Beneficiário:Gabriel de Oliveira Aragão
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/11197-6 - Teste de precisão de bariogênese, AP.JP
Assunto(s):Bariogênese   Leptogênese   Oscilação de neutrinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bariogênese | leptogênese | massa de neutrinos | oscilação de neutrinos | Bariogênese, massa de neutrinos

Resumo

Tratando o Modelo Padrão (MP) como uma teoria de campo efetiva, a pequena massa de neutrinos de Majorana surge do único operador de cinco dimensões de massa conhecido como operador de Weinberg. Este operador quebra o número de léptons em duas unidades e abre a possibilidade de bariogênese através da leptogênese em alta escala. Existem apenas três completações ultravioleta em nível de árvore do operador de Weinberg, conhecidas respectivamente como modelos de gangorra tipo I, tipo II e tipo III. Nestes modelos, a assimetria do lépton é gerada através dos decaimentos lentos de férmions pesados (tipo-I e tipo-III) ou escalares (tipo II). Enquanto os férmions pesados no modelo gangorra tipo I não carregam carga de calibre MP, os escalares e férmions pesados, respectivamente, nos modelos gangorra tipo II e III carregam a carga fraca MP e experimentam interações de calibre. Essas interações podem ter grande efeito sobre a leptogênese.

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